A administração municipal afirma que investe cerca de R$ 73,5 milhões por ano em alimentação, dos quais R$ 50 milhões com recursos próprios e o restante repassado pelo governo federal, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Com a medida, os contratos com os fornecedores de gêneros alimentícios passarão por uma revisão, “de modo a possibilitar mais eficácia na dinâmica de aquisição, de fornecimento e de produção de alimentação escolar”, informou a nota da prefeitura.
Com a suspensão, recursos para obras emergenciais, previstas no orçamento da Educação, serão transferidas para a Secretaria Adjunta de Segurança Alimentar, “de forma a complementar os custos inerentes a essa decisão”. As intervenções nas unidades escolares serão assumidas pela Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap).