A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) recuou e suspendeu a medida que cortava o lanche de aproximadamente 24 mil professores, auxiliares e servidores da rede municipal de educação da capital mineira. A proibição passaria a valer em 15 de abril. A alegação era a “grave crise econômica”. Agora, as secretarias municipais de Educação e a Adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional farão uma nova revisão da metodologia de distribuição alimentar.
Com a suspensão, recursos para obras emergenciais, previstas no orçamento da Educação, serão transferidas para a Secretaria Adjunta de Segurança Alimentar, “de forma a complementar os custos inerentes a essa decisão”. As intervenções nas unidades escolares serão assumidas pela Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap).