A manifestação de agentes de saúde e combate a endemias complica o trânsito na tarde desta terça-feira no Centro de Belo Horizonte. O grupo, de aproximadamente 50 pessoas, fecha a Avenida Afonso Pena, entre a Rua Rio Grande do Norte e a Professor Moraes, em direção ao Bairro Mangabeiras. Por causa disso, congestionamentos foram registrados na região.
Agentes da BHTrans e da Polícia Militar (PM) negociaram com os manifestantes que deixaram a via e voltaram para a porta da Secretaria Municipal de Saúde. Durante o bloqueio, o trânsito foi desviado para as ruas Rio Grande do Norte, Inconfidentes e Professor Moraes.
Desde o início da manhã, o grupo está ocupando a antessala do secretário de saúde para tentar um posicionamento. Ao final do ato, eles vão votar se entram ou não em greve. De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel) a categoria reclama do não cumprimento da lei do piso salarial, instituição de plano de carreira, e das condições de trabalho dos servidores. Conforme a entidade, há falta de insumos e redução do número de profissionais, responsáveis pelo combate à dengue no dia a dia. Os agentes atuam no combate à dengue, zika e chikungunya.
O sindicato também alerta que há risco “de uma nova epidemia pela falta de equipamentos e redução das equipes de combate à leishmaniose, com o agravo de que o índice de mortalidade neste caso é bem maior que no caso de dengue”.
Agentes da BHTrans e da Polícia Militar (PM) negociaram com os manifestantes que deixaram a via e voltaram para a porta da Secretaria Municipal de Saúde. Durante o bloqueio, o trânsito foi desviado para as ruas Rio Grande do Norte, Inconfidentes e Professor Moraes.
Desde o início da manhã, o grupo está ocupando a antessala do secretário de saúde para tentar um posicionamento. Ao final do ato, eles vão votar se entram ou não em greve. De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel) a categoria reclama do não cumprimento da lei do piso salarial, instituição de plano de carreira, e das condições de trabalho dos servidores. Conforme a entidade, há falta de insumos e redução do número de profissionais, responsáveis pelo combate à dengue no dia a dia. Os agentes atuam no combate à dengue, zika e chikungunya.
O sindicato também alerta que há risco “de uma nova epidemia pela falta de equipamentos e redução das equipes de combate à leishmaniose, com o agravo de que o índice de mortalidade neste caso é bem maior que no caso de dengue”.