O secretário-geral da Transparência Capixaba, Edmar Camata, fez pedido para ter acesso aos resultados das pesquisas, em 4 de abril, mas foi informado que os estudos estavam sob sigilo.A ONG, que integra o Fórum Capixaba em Defesa da Bacia do Rio Doce, acionou a Lei da Transparência para obter os dados.
Em nota, a Marinha informou que não lhe cabe divulgar as informações, uma vez que repassou aos órgãos ambientas, como o Ibama, os dados coletados. Caberia, assim, a esses órgãos apresentar parecer técnico conclusivo. Durante a primeira fase de trabalhos foram coletadas mais de 390 amostras de água e sedimentos em 21 estações. Na segunda fase, os pesquisadores realizaram coletas em três novos pontos, totalizando 24 locais de coleta..