A Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte marcou para terça-feira, 26 de abril, a reabertura do Cine Santa Tereza, importante espaço cultural do bairro de mesmo nome, na Região Leste de BH, que está fechado há 12 anos. O espaço, que fica na Praça Duque de Caxias, será reinaugurado com uma visita às instalações na parte da manhã e com a exibição do longa metragem "A frente fria que a chuva traz", do cineasta mineiro Neville D'Almeida, à noite. O lançamento nacional do filme será na quinta-feira, dia 28. Neville dirigiu, entre outros, "Navalha na carne", "A dama da lotação" e "Matou a família e foi ao cinema". Ele estava há 15 anos sem filmar.
O novo equipamento vai ser chamar MIS Santa Tereza, graças à vinculação ao Museu da Imagem e do Som (MIS) da Prefeitura de BH. Os ingressos serão gratuitos, com exibições de quarta-feira a domingo, contemplando filmes de arte, produções independentes e autorais, mostras especiais e filmes nacionais e mineiros, entre longas, curtas e documentários. Com área de 1,1 mil metros quadrados dividida em dois andares, o local foi construído em 1942, com projeto do arquiteto italiano Rafaello Berti.
A configuração proposta pela PBH prevê, no primeiro andar, uma sala multimeios com isolamento acústico para exposições, oficinas, palestras, residência artística, ações educativas e outras atividades. No mesmo pavimento, os visitantes terão uma biblioteca integrada à rede municipal, contendo obras específicas sobre as artes audiovisuais, especialmente o cinema, além do acervo destinado ao público infantil, obras literárias, de humanidades, ciências sociais, entre outros. A Fundação Municipal de Cultura adquiriu recentemente 1 mil títulos para incrementar o setor e também vai oferecer uma videoteca. A sala de projeções está preparada com equipamento de 35 milímetros para exibir filmes em película.
O novo equipamento vai ser chamar MIS Santa Tereza, graças à vinculação ao Museu da Imagem e do Som (MIS) da Prefeitura de BH. Os ingressos serão gratuitos, com exibições de quarta-feira a domingo, contemplando filmes de arte, produções independentes e autorais, mostras especiais e filmes nacionais e mineiros, entre longas, curtas e documentários. Com área de 1,1 mil metros quadrados dividida em dois andares, o local foi construído em 1942, com projeto do arquiteto italiano Rafaello Berti.
A configuração proposta pela PBH prevê, no primeiro andar, uma sala multimeios com isolamento acústico para exposições, oficinas, palestras, residência artística, ações educativas e outras atividades. No mesmo pavimento, os visitantes terão uma biblioteca integrada à rede municipal, contendo obras específicas sobre as artes audiovisuais, especialmente o cinema, além do acervo destinado ao público infantil, obras literárias, de humanidades, ciências sociais, entre outros. A Fundação Municipal de Cultura adquiriu recentemente 1 mil títulos para incrementar o setor e também vai oferecer uma videoteca. A sala de projeções está preparada com equipamento de 35 milímetros para exibir filmes em película.
Antes da tão esperada reabertura, o cinema teve várias datas de inauguração, mas atrasos nas licitações postergaram o funcionamento do espaço. Rampas e banheiros adaptados para cadeirantes também foram construídos, assim como uma plataforma para acesso deste público ao segundo andar. A fachada do prédio é tombada pelo Conselho Municipal do Patrimônio, com preservação das características projetadas pelo arquiteto Rafaello Berti. (Com informações de Gustavo Werneck e João Henrique do Vale)