De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), o refém não sofreu agressão física. O motim teve início por volta das 10h, quando começava o horário da visita de parentes de presos, que foi suspensa imediatamente. Apenas três visitantes haviam entrado no presídio, mas não sofreram nada, segundo a Seds.
O agente penitenciário foi liberado às 14h46. A Seds informou não considerar o episódio uma rebelião, por envolver apenas seis presos de uma cela do semiaberto. "A situação está sob controle e o caso será encaminhado ao Poder Judiciário para definir a situação dos presos que estão sob o regime semiaberto", informou a assessoria de imprensa do governo de Minas Gerais. Uma das prováveis causas do motim pode ter sido a instalação de bloqueadores de celulares no presídio recentemente, segundo a assessoria de imprensa.
A Polícia Militar enviou o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) para o local tão logo a vítima foi tomada como refém, para apoiar os trabalhos e averiguar o que estava ocorrendo na unidade. O tenente-coronel Fabrício Casotti, comandante do 43º Batalhão da PM, conta que os presos exigiram a presença do juiz da VEC.