A Polícia Civil divulgou a foto do corretor Célio Gomes da Silva, de 32 anos, apontado pela corporação como o terceiro homem responsável pela morte brutal do universitário Cristiano Guimarães do Nascimento, de 22 anos. O jovem foi espancado até a morte depois de sair de uma boate em Contagem, na Grande BH, na madrugada de 8 de abril. Célio é o único que ainda é procurado e segue foragido, já que os policiais militares Jonas Moreira Martins, 29, e Jonatas Elvis do Carmo, 28, estão presos.
Segundo o delegado Alexandre Oliveira da Fonseca, responsável pelas investigações, as imagens das câmeras de segurança mostram os suspeitos cruzando com a vítima em vários momentos sem nenhum tipo de problema, o que indica que eles não se conheciam. “A confusão começou começou na saída, durante o pagamento da conta. Os suspeitos não respeitaram a fila e começou uma discussão, ainda lá dentro. Quando saíram, eles recomeçaram a discussão e os três agrediram Cristiano, entrando em luta corporal, fato que resultou na morte da vítima. O crime foi motivado e planejado em um espaço de 13 minutos”, disse o delegado.
Os policiais militares estão presos em batalhões da PM e o inquérito corre em segredo de Justiça. A Polícia Civil pede que quem tiver informações que possam ajudar a localizar o suspeito Célio Gomes da Silva entre em contato, por meio de uma denúncia que pode ser anônima, pelo telefone 197, de atendimento da própria Polícia Civil, ou pelo Disque Denúncia, no telefone 181.
Segundo o delegado Alexandre Oliveira da Fonseca, responsável pelas investigações, as imagens das câmeras de segurança mostram os suspeitos cruzando com a vítima em vários momentos sem nenhum tipo de problema, o que indica que eles não se conheciam. “A confusão começou começou na saída, durante o pagamento da conta. Os suspeitos não respeitaram a fila e começou uma discussão, ainda lá dentro. Quando saíram, eles recomeçaram a discussão e os três agrediram Cristiano, entrando em luta corporal, fato que resultou na morte da vítima. O crime foi motivado e planejado em um espaço de 13 minutos”, disse o delegado.
Os policiais militares estão presos em batalhões da PM e o inquérito corre em segredo de Justiça. A Polícia Civil pede que quem tiver informações que possam ajudar a localizar o suspeito Célio Gomes da Silva entre em contato, por meio de uma denúncia que pode ser anônima, pelo telefone 197, de atendimento da própria Polícia Civil, ou pelo Disque Denúncia, no telefone 181.