Os envolvidos atuavam em Belo Horizonte, em cidades da Região Metropolitana, no interior, em municípios como Itabirito e Juiz de Fora, e em outros estados como São Paulo.
Investigações apontam que o grupo era formado por um grande número de pessoas. Depois de furtar os celulares, a quadrilha adulterava o IMEI e realizava o desbloqueio dos aparelhos para vendê-los em lojas de shoppings populares da capital. Para fazer a adulteração, a quadrilha utilizava um aparelho adquirido no Paraguai..