O grupo de pichadores investigado pela Delegacia Especializada de Meio Ambiente da Polícia Civil de Minas Gerais sofreu mais uma baixa. Depois da prisão de Mário Augusto Faleiro Neto, o Maru, de 25 anos, hoje a Polícia Militar prendeu João Marcelo Ferreira Capelão, o Goma, apontado com um dos maiores chefes de gangues de pichação em Belo Horizonte. Goma já tinha sido alvo de um mandado de busca e apreensão na ocasião da prisão de Maru, no mês passado. Naquela oportunidade, os policiais apreenderam praticamente todo o estoque da loja de Goma, que comercializa produtos usados nas pichações na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público e cumprido por policiais militares do 34º Batalhão. “O Goma é um dos principais pichadores em Belo Horizonte, vende produtos para menores de idade e articula pichações em toda a região metropolitana. Ele exerce forte influência sobre outras pessoas”, afirma o tenente-coronel Valmir José Fagundes, que trabalha no Núcleo de Combate aos Crimes Ambientais do Ministério Público.
Os trabalhos de repressão às pichações na Grande BH vêm sendo conduzidos por uma parceria entre as polícias Civil e Militar e o Ministério Público. Na última ação, outro alvo das investigações também foi Marcelo Augusto de Freitas, o Frek, de 20 anos. A residência dele também foi alvo de mandado de busca e apreensão, mas ele ainda segue livre. Assim como Maru, Frek é morador de Ibirité, na Grande BH.
Para o núcleo que investiga e busca reprimir os atos de vandalismo, os três são integrantes de uma organização criminosa, motivo que justifica o pedido de prisão dos dois primeiros. Mário Augusto é apontado pela Polícia Civil como o responsável pela pichação da Igreja de São Francisco de Assis, a Igrejinha da Pampulha, tombada pelas esferas municipal, estadual e federal do patrimônio histórico. A limpeza do monumento foi conduzida pela Fundação Municipal de Cultura e contou com a participação de restauradores com experiência em patrimônio tombado.
O pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público e cumprido por policiais militares do 34º Batalhão. “O Goma é um dos principais pichadores em Belo Horizonte, vende produtos para menores de idade e articula pichações em toda a região metropolitana. Ele exerce forte influência sobre outras pessoas”, afirma o tenente-coronel Valmir José Fagundes, que trabalha no Núcleo de Combate aos Crimes Ambientais do Ministério Público.
Os trabalhos de repressão às pichações na Grande BH vêm sendo conduzidos por uma parceria entre as polícias Civil e Militar e o Ministério Público. Na última ação, outro alvo das investigações também foi Marcelo Augusto de Freitas, o Frek, de 20 anos. A residência dele também foi alvo de mandado de busca e apreensão, mas ele ainda segue livre. Assim como Maru, Frek é morador de Ibirité, na Grande BH.
Para o núcleo que investiga e busca reprimir os atos de vandalismo, os três são integrantes de uma organização criminosa, motivo que justifica o pedido de prisão dos dois primeiros. Mário Augusto é apontado pela Polícia Civil como o responsável pela pichação da Igreja de São Francisco de Assis, a Igrejinha da Pampulha, tombada pelas esferas municipal, estadual e federal do patrimônio histórico. A limpeza do monumento foi conduzida pela Fundação Municipal de Cultura e contou com a participação de restauradores com experiência em patrimônio tombado.