Pedestres que transitam diariamente pelo viaduto sobre a Avenida dos Andradas, que faz a ligação entre os bairros Santa Tereza e Santa Efigênia, na Região Leste de Belo Horizonte, enfrentam muitas dificuldades para fazer a travessia. Uma das partes destinada ao fluxo de pessoas a pé está completamente deteriorada, com placas de concreto destruídas e afundadas, acumulando lixo e servindo de esconderijo para ratos e baratas.
A situação dificulta muito a vida de quem precisa atravessar a Andradas pelo viaduto, normalmente para usar o transporte público que atende o Bairro Santa Efigênia e vai para a Área Central de BH. Todo dia o jornalista José Augusto Toscano, 53 anos, faz esse trajeto e precisa se equilibrar na beirada para não se machucar. “Moro em Santa Tereza e trabalho na Avenida Raja Gabaglia. Na Rua Niquelina tenho duas opções de ônibus e por isso passo pelo viaduto. Já passou da hora de uma manutenção. De noite fica ainda pior, pois sem iluminação fica difícil ver os buracos”, afirma.
A funcionária pública aposentada Albertina Lúcia Aguiar Borges, 62, reclama que houve uma manutenção do lado esquerdo de quem vai para o Santa Efigênia, mas não houve solução para o lado direito. “Eu costumo usar a parte da esquerda, mas teve uma vez que eu ia para a Niquelina e entrei do lado direito. Quase tive que voltar de tão intransitável que está. Esse caminho é muito importante para quem usa ônibus, já que no Bairro Santa Tereza existe essa deficiência”, afirma.
Os pedestres também reclamam que muitas folhas e lixo se acumulam nos buracos criados pela destruição das placas de concreto, atraindo ratos e baratas. Segundo a Regional Leste da Prefeitura de BH, o reparo na vias de pedestre do viaduto já comeou. “Todas as placas do lado esquerdo, no sentido Santa Tereza até a Avenida dos Andradas, já foram substituídas. As placas do lado direito já estão sendo confeccionadas. A previsão de conclusão dos serviços é no final da próxima semana”, diz, em nota, a regional.
A situação dificulta muito a vida de quem precisa atravessar a Andradas pelo viaduto, normalmente para usar o transporte público que atende o Bairro Santa Efigênia e vai para a Área Central de BH. Todo dia o jornalista José Augusto Toscano, 53 anos, faz esse trajeto e precisa se equilibrar na beirada para não se machucar. “Moro em Santa Tereza e trabalho na Avenida Raja Gabaglia. Na Rua Niquelina tenho duas opções de ônibus e por isso passo pelo viaduto. Já passou da hora de uma manutenção. De noite fica ainda pior, pois sem iluminação fica difícil ver os buracos”, afirma.
A funcionária pública aposentada Albertina Lúcia Aguiar Borges, 62, reclama que houve uma manutenção do lado esquerdo de quem vai para o Santa Efigênia, mas não houve solução para o lado direito. “Eu costumo usar a parte da esquerda, mas teve uma vez que eu ia para a Niquelina e entrei do lado direito. Quase tive que voltar de tão intransitável que está. Esse caminho é muito importante para quem usa ônibus, já que no Bairro Santa Tereza existe essa deficiência”, afirma.
Os pedestres também reclamam que muitas folhas e lixo se acumulam nos buracos criados pela destruição das placas de concreto, atraindo ratos e baratas. Segundo a Regional Leste da Prefeitura de BH, o reparo na vias de pedestre do viaduto já comeou. “Todas as placas do lado esquerdo, no sentido Santa Tereza até a Avenida dos Andradas, já foram substituídas. As placas do lado direito já estão sendo confeccionadas. A previsão de conclusão dos serviços é no final da próxima semana”, diz, em nota, a regional.