Minas Gerais já registra 54 casos de pessoas infectadas pelo vírus H1N1 da gripe A, com 14 mortes, registro muito superior ao ano passado, quando houve apenas seis doentes confirmados e dois óbitos, sendo superior também ao computado em 2014, ano que fechou com 33 pacientes e 17 mortos. O resultado foi divulgado ontem pela Secretaria de Estado de Saúde. Em 2016, até o momento, foram notificados 154 óbitos por síndrome respiratória Aguda Grave (SRAG), o que corresponde a 9,7% dos 1.593 casos registrados.
Dos 154 óbitos notificados de todos os tipos da síndrome, 24 (15,6%) foram confirmados para o vírus Influenza, sendo 21 decorrentes da influenza A (87,5%) e dois (8,3%) por Influenza B. Houve também um óbito fora do estado, mas trata-se de um paciente que tinha residência em município de São Paulo e foi atendido em Paracatu e que teve óbito atribuído ao vírus Influenza B. Dos 21 óbitos relacionados a Influenza A, 66,7% (14) foram associados ao subtipo A/(H1N1) e 33,3% (7 ) a influenza A não subtipada.
As cidades com mais óbitos pelos vírus H1N1 foram Campo Belo (3) e Frutal (2). Uma pessoa também morreu em Betim, Contagem, Lavras, Extrema, Pouso Alegre, Andradas, Funilândia, Juiz de Fora e Monte Santo de Minas. Dos casos com amostras processadas, 10,3% (90) foram classificados como SRAG por influenza e 2,3% (20) como outros vírus respiratórios. Dos casos associados a influenza, 93,3% (84) eram influenza A e 6,7% (6) influenza B. Naqueles em que foi identificado o vírus A, o subtipo A(H1N1) é o de maior proporção com 64,3% (54) e outros 34,5% (29) eram influenza A não subtipado.
A gripe pode ser causada pelos vírus Influenza A, B e C. Os vírus A e B apresentam maior importância clínica. Os tipos A e B sofrem frequentes mutações e são responsáveis pelas epidemias sazonais, também por doenças respiratórias com duração de quatro a seis semanas e que, frequentemente, são associadas com o aumento das taxas de hospitalização e morte por pneumonia. Já o tipo C causa problemas respiratórios leves.
Dos 154 óbitos notificados de todos os tipos da síndrome, 24 (15,6%) foram confirmados para o vírus Influenza, sendo 21 decorrentes da influenza A (87,5%) e dois (8,3%) por Influenza B. Houve também um óbito fora do estado, mas trata-se de um paciente que tinha residência em município de São Paulo e foi atendido em Paracatu e que teve óbito atribuído ao vírus Influenza B. Dos 21 óbitos relacionados a Influenza A, 66,7% (14) foram associados ao subtipo A/(H1N1) e 33,3% (7 ) a influenza A não subtipada.
As cidades com mais óbitos pelos vírus H1N1 foram Campo Belo (3) e Frutal (2). Uma pessoa também morreu em Betim, Contagem, Lavras, Extrema, Pouso Alegre, Andradas, Funilândia, Juiz de Fora e Monte Santo de Minas. Dos casos com amostras processadas, 10,3% (90) foram classificados como SRAG por influenza e 2,3% (20) como outros vírus respiratórios. Dos casos associados a influenza, 93,3% (84) eram influenza A e 6,7% (6) influenza B. Naqueles em que foi identificado o vírus A, o subtipo A(H1N1) é o de maior proporção com 64,3% (54) e outros 34,5% (29) eram influenza A não subtipado.
A gripe pode ser causada pelos vírus Influenza A, B e C. Os vírus A e B apresentam maior importância clínica. Os tipos A e B sofrem frequentes mutações e são responsáveis pelas epidemias sazonais, também por doenças respiratórias com duração de quatro a seis semanas e que, frequentemente, são associadas com o aumento das taxas de hospitalização e morte por pneumonia. Já o tipo C causa problemas respiratórios leves.