Foi cremado em Buenos Aires, na Argentina, o corpo do mineiro Fernando Couto, de 36 anos, encontrado morto há 20 dias no apartamento onde morava naquela cidade. A mãe e a mulher do brasileiro, natural de Formiga, no Centro-Oeste do estado, viajaram à capital do país vizinho para liberar o corpo e resolver as questões burocráticas. Aluno do curso de medicina, ele estava no país para estudar havia duas semanas quando foi vítima de uma intoxicação por gás, vazado de um chuveiro do imóvel.
Segundo o irmão de Fernando, o administrador Marcelo Couto, a certidão de óbito também já foi liberada. Mãe e mulher devem ficar na capital argentina até amanhã. Elas estão recolhendo os pertences de Fernando do apartamento e encerrando as atividades dele no país. A família achou melhor fazer a cremação na Argentina, mas, assim que os parentes do estudante chegarem, vai definir se haverá outra cerimônia na cidade natal. “Já foi muito sofrimento. Quando a pessoa morre por perto, fazemos a cerimônia e acaba ali. No nosso caso, estamos com essa angústia há 20 dias”, disse Marcelo.
Fernando era veterinário e viajou para estudar medicina. Era casado e não tinha filhos. Segundo Marcelo, ele já havia comentado com a esposa que o chuveiro apresentava problemas e que no dia anterior à morte um bombeiro fez manutenção no aparelho. O administrador relatou que, durante a noite, ele contou que havia acabado de tomar o primeiro banho quente lá. Os indícios são de que houve algum tipo de vazamento de gás e que o estudante inalou a substância enquanto dormia.
Segundo o irmão de Fernando, o administrador Marcelo Couto, a certidão de óbito também já foi liberada. Mãe e mulher devem ficar na capital argentina até amanhã. Elas estão recolhendo os pertences de Fernando do apartamento e encerrando as atividades dele no país. A família achou melhor fazer a cremação na Argentina, mas, assim que os parentes do estudante chegarem, vai definir se haverá outra cerimônia na cidade natal. “Já foi muito sofrimento. Quando a pessoa morre por perto, fazemos a cerimônia e acaba ali. No nosso caso, estamos com essa angústia há 20 dias”, disse Marcelo.
Fernando era veterinário e viajou para estudar medicina. Era casado e não tinha filhos. Segundo Marcelo, ele já havia comentado com a esposa que o chuveiro apresentava problemas e que no dia anterior à morte um bombeiro fez manutenção no aparelho. O administrador relatou que, durante a noite, ele contou que havia acabado de tomar o primeiro banho quente lá. Os indícios são de que houve algum tipo de vazamento de gás e que o estudante inalou a substância enquanto dormia.