O cemitério mais antigo de Belo Horizonte, o Bonfim, inaugurado antes mesmo da nova capital de Minas, em 8 de fevereiro de 1897, agora tem todo o cadastro de pessoas sepultadas informatizado. É o primeiro cemitério público de BH a ter o cadastro 100% informatizado. São mais de 95 mil fichas, contendo dados do sepultamento, causa da morte, número de jazigo, dados dos familiares, entre outras informações transcritas, digitalizadas e inseridas no sistema. O trabalho foi feita pela Fundação de Parques Municipais (FPM), em parceria com a Secretaria Municipal Ajunta de Modernização (SMAM) e a Empresa de Informática e Informação (Prodabel).
Durante seis meses, dez digitadores registraram as fichas no sistema. “O Bonfim é o cemitério mais antigo da cidade, com um acervo histórico rico e um volume muito grande de informações armazenadas, até hoje, na forma física, em livros apenas”, disse a presidente da Fundação de Parques Municipais, Karine Paiva. Segundo ela, além de mais segurança da informação e da praticidade nos trâmites de sepultamento e consultas, o sistema vai trazer mais conforto para familiares e amigos dos sepultados, que vão poder consultar de casa as informações gerais referentes ao sepultamento, como data, número do jazigo e localização.
O mesmo serviço será implantado nos demais cemitérios municipais da capital. O da Saudade já conta com mais de 16 mil fichas cadastradas e o da Consolação, com mais de 8 mil, todas realizadas dentro da licitação dos trabalhos do Cemitério do Bonfim, que previa a informatização de mais de 100 mil fichas. “Ainda este ano, a prefeitura deve abrir nova licitação para informatizar 100% das fichas das quatro necrópoles municipais”, informou a prefeitura.
Inaugurado em 8 de fevereiro de 1897 pela Comissão Construtora da Nova Capital, o Cemitério do Bonfim é a necrópole mais antiga da cidade. O local é fonte de pesquisa de vários profissionais, devido a seu acervo histórico, caracterizado por esculturas decorativas de túmulos e mausoléus. Muitas dessas são de autoria de escultores italianos que vieram para o Brasil em fins do século XIX. Em todo o Cemitério podem ser observadas obras de arte de estilos diversos, desde a Belle Èpoque e o Art Deco, ao modernismo brasileiro.
A Fundação de Parques Municipais, em parceria com Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), oferece à população o projeto Visitas Guiadas ao Cemitério do Bonfim. O calendário com as datas das visitas pode ser consultado no site www.pbh.gov.br/parques. Os interessados devem se inscrever, sem custo, pelo e-mail agendaparques@pbh.gov.br ou pelo telefone (31) 3277-5398. (Com informações da Prefeitura de Belo Horizonte).
Durante seis meses, dez digitadores registraram as fichas no sistema. “O Bonfim é o cemitério mais antigo da cidade, com um acervo histórico rico e um volume muito grande de informações armazenadas, até hoje, na forma física, em livros apenas”, disse a presidente da Fundação de Parques Municipais, Karine Paiva. Segundo ela, além de mais segurança da informação e da praticidade nos trâmites de sepultamento e consultas, o sistema vai trazer mais conforto para familiares e amigos dos sepultados, que vão poder consultar de casa as informações gerais referentes ao sepultamento, como data, número do jazigo e localização.
O mesmo serviço será implantado nos demais cemitérios municipais da capital. O da Saudade já conta com mais de 16 mil fichas cadastradas e o da Consolação, com mais de 8 mil, todas realizadas dentro da licitação dos trabalhos do Cemitério do Bonfim, que previa a informatização de mais de 100 mil fichas. “Ainda este ano, a prefeitura deve abrir nova licitação para informatizar 100% das fichas das quatro necrópoles municipais”, informou a prefeitura.
Inaugurado em 8 de fevereiro de 1897 pela Comissão Construtora da Nova Capital, o Cemitério do Bonfim é a necrópole mais antiga da cidade. O local é fonte de pesquisa de vários profissionais, devido a seu acervo histórico, caracterizado por esculturas decorativas de túmulos e mausoléus. Muitas dessas são de autoria de escultores italianos que vieram para o Brasil em fins do século XIX. Em todo o Cemitério podem ser observadas obras de arte de estilos diversos, desde a Belle Èpoque e o Art Deco, ao modernismo brasileiro.
A Fundação de Parques Municipais, em parceria com Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), oferece à população o projeto Visitas Guiadas ao Cemitério do Bonfim. O calendário com as datas das visitas pode ser consultado no site www.pbh.gov.br/parques. Os interessados devem se inscrever, sem custo, pelo e-mail agendaparques@pbh.gov.br ou pelo telefone (31) 3277-5398. (Com informações da Prefeitura de Belo Horizonte).
(RG)