O movimento contraria a decisão do TRT para que a categoria opere em escala mínima de 80% e paralisa totalmente o transporte metroviário. A expectativa é de que pelo menos 230 mil usuários utilizem o serviço por dia. Segundo a presidente do Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais, Alda Santos, a decisão pela paralisação total da frota se deu como forma de pressionar a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) quanto às reivindicações da categoria. Entre elas, a garantia do vale cultura, oferta de duas toalhas individuais, por ano aos empregados das oficinas de manutenção e reajuste salarial.
A concentração dos metroviários em audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), às 14h, vai discutir as regras da escala mínima a ser mantida no sistema metroviário durante o período de greve.