Como resultado, conseguiram uma reunião com a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) na quarta de manhã. “A manifestação teve como objetivo mostrar o movimento. Queremos abrir as negociações e mudar o projeto de lei”, afirma o diretor financeiro do Sindicato dos Servidores Públicos do Sistema Socioeducativo de Minas Gerais (Sindsisemg), Rômulo Assis.
A principal reivindicação da categoria é a permanência do sistema socioeducativo na Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS-MG). Os agentes repudiam a proposta do governo estadual de transferi-lo para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), que faria a administração das medidas sociais, e terceirizar o serviço para a Fundação Caio Martins (Fucam).
De acordo com o sindicato, 30% dos funcionários seguem trabalhando no período de greve, mas há adesão de outros funcionários, como os técnicos administrativos, que reivindicam acordo sobre reposições salariais feitos em 2015 e que ainda não foi cumprido.