
As investigações apontam Bruno Brossom Viana, policial miiltar, Wanderson Soares de Alcântara, Adenilson Ferreira da Silva e Julian Martins da Silva como principais suspeitos da ação criminosa. Segundo o delegado que cuida do caso, Daniel Couto e Gama, Bruno seria o chefe do grupo e se valia de informações privilegiadas da Polícia Militar para planejar as ações criminosas. O suspeito, além de monitoramento dos alvos, utilizaria rádios comunicadores com a frequência da polícia para coordenar os crimes.
A operação foi realizada a partir de informações de inteligência, que resultaram em cerco na região e rastreamento dos suspeitos. Um veículo Fiat/Fiorino, cor branca, que havia sido roubado em 12 de abril, foi avistado pela equipe da Polícia Militar. Imediatamente, foi dada ordem de parada. Os suspeitos tentaram fugir, mas acabaram se deslocando para uma rua sem saída, onde foram abordados pelos policiais e presos. Ainda segundo o delegado, a intenção dos criminosos era sequestrar o pai de um gerente de banco, que morava no sítio em Betim. Como a possível vítima estava de férias, o grupo resolveu roubar eletrodomésticos do sítio, ainda segundo a polícia.

Os suspeitos ainda são investigados por outros crimes, entre eles roubo e homicídio. Também foram apreendidas durante a operação três armas de fogo, explosivos tipo dinamite, toucas-ninja, munições de diversos calibres, maçarico, furadeira, máquina de cartões de crédito/débito e dinheiro em espécie. (RB)
