As polícias Civil e Militar apresentaram na tarde desta segunda-feira três suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada em roubo a residências e caixas eletrônicos. Os homens foram presos na sexta-feira quando tentavam fugir após roubarem um sítio na Lagoa Várzea das Flores, em Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
As investigações apontam Bruno Brossom Viana, policial miiltar, Wanderson Soares de Alcântara, Adenilson Ferreira da Silva e Julian Martins da Silva como principais suspeitos da ação criminosa. Segundo o delegado que cuida do caso, Daniel Couto e Gama, Bruno seria o chefe do grupo e se valia de informações privilegiadas da Polícia Militar para planejar as ações criminosas. O suspeito, além de monitoramento dos alvos, utilizaria rádios comunicadores com a frequência da polícia para coordenar os crimes.
A operação foi realizada a partir de informações de inteligência, que resultaram em cerco na região e rastreamento dos suspeitos. Um veículo Fiat/Fiorino, cor branca, que havia sido roubado em 12 de abril, foi avistado pela equipe da Polícia Militar. Imediatamente, foi dada ordem de parada. Os suspeitos tentaram fugir, mas acabaram se deslocando para uma rua sem saída, onde foram abordados pelos policiais e presos. Ainda segundo o delegado, a intenção dos criminosos era sequestrar o pai de um gerente de banco, que morava no sítio em Betim. Como a possível vítima estava de férias, o grupo resolveu roubar eletrodomésticos do sítio, ainda segundo a polícia.
O militar está sendo investigado pela participação em outras tentativas de sequestro. Depois das prisões, a polícia realizou diligências nas residências dos suspeitos e foi encontrado, na casa de Bruno, um distintivo da Polícia Civil, que pode ter sido usado na prática dos crimes. O tenente-coronel da Polícia Militar Luciano Vivas lamentou a participação de um agente da corporação no crime e adiantou que todas as providências estão sendo tomadas para apuração do caso. “Já foi instaurado um procedimento administrativo e disciplinar contra o policial”, afirmou, por meio de nota.
Os suspeitos ainda são investigados por outros crimes, entre eles roubo e homicídio. Também foram apreendidas durante a operação três armas de fogo, explosivos tipo dinamite, toucas-ninja, munições de diversos calibres, maçarico, furadeira, máquina de cartões de crédito/débito e dinheiro em espécie. (RB)
As investigações apontam Bruno Brossom Viana, policial miiltar, Wanderson Soares de Alcântara, Adenilson Ferreira da Silva e Julian Martins da Silva como principais suspeitos da ação criminosa. Segundo o delegado que cuida do caso, Daniel Couto e Gama, Bruno seria o chefe do grupo e se valia de informações privilegiadas da Polícia Militar para planejar as ações criminosas. O suspeito, além de monitoramento dos alvos, utilizaria rádios comunicadores com a frequência da polícia para coordenar os crimes.
A operação foi realizada a partir de informações de inteligência, que resultaram em cerco na região e rastreamento dos suspeitos. Um veículo Fiat/Fiorino, cor branca, que havia sido roubado em 12 de abril, foi avistado pela equipe da Polícia Militar. Imediatamente, foi dada ordem de parada. Os suspeitos tentaram fugir, mas acabaram se deslocando para uma rua sem saída, onde foram abordados pelos policiais e presos. Ainda segundo o delegado, a intenção dos criminosos era sequestrar o pai de um gerente de banco, que morava no sítio em Betim. Como a possível vítima estava de férias, o grupo resolveu roubar eletrodomésticos do sítio, ainda segundo a polícia.
O militar está sendo investigado pela participação em outras tentativas de sequestro. Depois das prisões, a polícia realizou diligências nas residências dos suspeitos e foi encontrado, na casa de Bruno, um distintivo da Polícia Civil, que pode ter sido usado na prática dos crimes. O tenente-coronel da Polícia Militar Luciano Vivas lamentou a participação de um agente da corporação no crime e adiantou que todas as providências estão sendo tomadas para apuração do caso. “Já foi instaurado um procedimento administrativo e disciplinar contra o policial”, afirmou, por meio de nota.
Os suspeitos ainda são investigados por outros crimes, entre eles roubo e homicídio. Também foram apreendidas durante a operação três armas de fogo, explosivos tipo dinamite, toucas-ninja, munições de diversos calibres, maçarico, furadeira, máquina de cartões de crédito/débito e dinheiro em espécie. (RB)