Um ônibus da linha 825 foi incendiado na noite desta terça-feira no Bairro São Paulo, Região Nordeste de Belo Horizonte. Um grupo de manifestantes, que protestava na Rua Joaquim Gouveia, exigiu que o motorista e o trocador descessem do veículo e ateou fogo no veículo. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram ao local.
De acordo com informações da PM, cerca de 10 pessoas provocaram o tumulto, queimando caixotes, explodindo rojões e obstruindo o trânsito da rua. Manifestantes disseram que o ato foi motivado pela suposta morte de um adolescente de 16 anos em troca de tiros com policiais.
Porém, de acordo com a PM, no domingo, durante ação na Rua Joaquim Gouveia, os militares foram recebidos a tiros. O adolescente, apontado como olheiro de uma boca de fumo, foi baleado e socorrido no Hospital João XXIII, onde foi medicado.
O menor infrator ficou sob escolta no hospital e, depois de recuperado, foi levado perante o juiz da Infância e Juventude, que determinou seu envio ao Centro de Internação Proviária Dom Bosco, onde segue detido.
Três viaturas do Corpo de Bombeiros trabalharam no local para apagar as chamas do ônibus. Técnicos da Cemig checaram e não constataram danos na rede elétrica. O veículo foi rebocado para a garagem. Mesmo depois de encerrado o protesto, militares ficaram no local para evitar que ocorressem novos ataques.
De acordo com informações da PM, cerca de 10 pessoas provocaram o tumulto, queimando caixotes, explodindo rojões e obstruindo o trânsito da rua. Manifestantes disseram que o ato foi motivado pela suposta morte de um adolescente de 16 anos em troca de tiros com policiais.
Porém, de acordo com a PM, no domingo, durante ação na Rua Joaquim Gouveia, os militares foram recebidos a tiros. O adolescente, apontado como olheiro de uma boca de fumo, foi baleado e socorrido no Hospital João XXIII, onde foi medicado.
O menor infrator ficou sob escolta no hospital e, depois de recuperado, foi levado perante o juiz da Infância e Juventude, que determinou seu envio ao Centro de Internação Proviária Dom Bosco, onde segue detido.
Três viaturas do Corpo de Bombeiros trabalharam no local para apagar as chamas do ônibus. Técnicos da Cemig checaram e não constataram danos na rede elétrica. O veículo foi rebocado para a garagem. Mesmo depois de encerrado o protesto, militares ficaram no local para evitar que ocorressem novos ataques.