Depois de quatro meses de investigação, as apurações apontam que a quadrilha se organizava da seguinte forma: os traficantes remuneravam os olheiros com pedras de crack, sendo que a cada três horas de serviço, eles ganham duas pedras. Os vendedores pegavam as drogas com os gerentes para fazerem as vendas, e, em sequencia, repassavam o valor vendido e devolviam os entorpecentes que não foram comercializados.
Entre os presos estão os suspeitos de chefiar a quadrilha: Ediney de Jesus Miguel, de 32 anos, e Espinelli Teixeira Santa Filho, de 34. Já suspeito de gerenciar o tráfico, Cláudio Custódio, de 40, continua foragido. As investigações continuam no intuito de prender os outros integrantes da quadrilha.
Durante a operação, foram apreendidas 150 quilos de maconha, cocaína, dinheiro e toda a contabilidade do tráfico, além de R$ 2.650..