O trabalho de purificação da Lagoa da Pampulha é feito pelo consórcio Pampulha Viva, que tem até janeiro do ano que vem para concluir as ações e outros 12 meses para manter os resultados. As condições de limpeza do espelho d’água melhoraram com o início dos trabalhos, mas ainda ingressam no lago muito esgoto e lixo. Serão investidos R$ 30 milhões dos cofres municipais para limpar a água da lagoa utilizando processos para tornar a água de classe 3, que é definida pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) como apropriada ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado; à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras; à pesca amadora; à recreação de contato secundário; e à dessedentação de animais.
Segundo a Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), o tratamento livraria a Pampulha das florações de algas que dominam o ambiente aquático, dos maus odores advindos da poluição e da mortandade de peixes. A primeira etapa dos trabalhos consiste em coletar e fazer análises da água e dos sedimentos. As amostras são enviadas para um laboratório na Alemanha e outros dois no Brasil, em Minas Gerais e Rio Grande do Sul. A partir dessas análises, será elaborado um relatório que apresentará um diagnóstico das condições atuais.
No tratamento da água está sendo utilizado um produto chamado Phoslock, que impede que o fósforo advindo da poluição e do assoreamento se transforme em alimento para as cianobactérias – controlando também as algas, os níveis de clorofila-A e alguns metais pesados. Como complemento do tratamento, outro produto chamado Enzilimp está sendo utilizado com o objetivo de atuar diretamente na redução dos coliformes.
Segundo a Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), o tratamento livraria a Pampulha das florações de algas que dominam o ambiente aquático, dos maus odores advindos da poluição e da mortandade de peixes. A primeira etapa dos trabalhos consiste em coletar e fazer análises da água e dos sedimentos. As amostras são enviadas para um laboratório na Alemanha e outros dois no Brasil, em Minas Gerais e Rio Grande do Sul. A partir dessas análises, será elaborado um relatório que apresentará um diagnóstico das condições atuais.
No tratamento da água está sendo utilizado um produto chamado Phoslock, que impede que o fósforo advindo da poluição e do assoreamento se transforme em alimento para as cianobactérias – controlando também as algas, os níveis de clorofila-A e alguns metais pesados. Como complemento do tratamento, outro produto chamado Enzilimp está sendo utilizado com o objetivo de atuar diretamente na redução dos coliformes.