Duas faixas da Avenida Antônio Carlos foram interditadas por protesto de taxistas em Belo Horizonte. O grupo pede providências imediatas para solucionar o impasse com o Uber, depois que um colega de profissão foi atacado por uma bomba, na madrugada deste sábado. A suspeita é de que motoristas ligados ao aplicativo teriam arquitetado a emboscada. O trânsito sentido Centro ficou bastante complicado.
Os taxistas seguiram em carreata para o Bairro São Francisco, onde Marcio Lacerda inaugurava um centro de saúde. O prefeito recebeu cinco representantes do grupo para uma conversa a portas fechadas, enquanto cerca de 200 táxis formavam uma enorme fila na avenida. A Polícia Militar esteve no local para desviar o fluxo de veículos para a faixa do Move.
"Não tem como acusar, mas ficou no ar a participação de motoristas do Uber no ataque", pontuou o presidente do Sindicato dos Taxistas (Sincavir) Ricardo Faedda. Os taxistas querem que a prefeitura e o Ministério Público tomem medidas para tirar o aplicativo do ar e acabar de vez com a disputa entre os grupos.
Segundo Faedda, Marcio Lacerda lamentou o ocorrido e se comprometeu a conversar com a equipe da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial para dar um posicionamento, em 24 horas, em relação às investigações sobre o ataque ao taxista na Avenida dos Andradas. Além disso, ficou marcada para segunda-feira uma reunião com o departamento jurídico do Sincavir e da prefeitura para avaliar o funcionamento do Uber. O aplicativo segue no ar em BH sob força de uma liminar.
Ao fim da reunião com o prefeito, os taxistas começaram a planejar uma nova carreata pela Avenida Antônio Carlos, que deve seguir pela Afonso Pena, Praça do Papa e descer a Afonso Pena até chegar à sede da administração municipal. Muitos taxistas consideram as medidas ineficientes e declararam "guerra" ao Uber.
Os taxistas seguiram em carreata para o Bairro São Francisco, onde Marcio Lacerda inaugurava um centro de saúde. O prefeito recebeu cinco representantes do grupo para uma conversa a portas fechadas, enquanto cerca de 200 táxis formavam uma enorme fila na avenida. A Polícia Militar esteve no local para desviar o fluxo de veículos para a faixa do Move.
"Não tem como acusar, mas ficou no ar a participação de motoristas do Uber no ataque", pontuou o presidente do Sindicato dos Taxistas (Sincavir) Ricardo Faedda. Os taxistas querem que a prefeitura e o Ministério Público tomem medidas para tirar o aplicativo do ar e acabar de vez com a disputa entre os grupos.
Segundo Faedda, Marcio Lacerda lamentou o ocorrido e se comprometeu a conversar com a equipe da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial para dar um posicionamento, em 24 horas, em relação às investigações sobre o ataque ao taxista na Avenida dos Andradas. Além disso, ficou marcada para segunda-feira uma reunião com o departamento jurídico do Sincavir e da prefeitura para avaliar o funcionamento do Uber. O aplicativo segue no ar em BH sob força de uma liminar.
Ao fim da reunião com o prefeito, os taxistas começaram a planejar uma nova carreata pela Avenida Antônio Carlos, que deve seguir pela Afonso Pena, Praça do Papa e descer a Afonso Pena até chegar à sede da administração municipal. Muitos taxistas consideram as medidas ineficientes e declararam "guerra" ao Uber.