O taxista que foi vítima de um atentado com bomba em Belo Horizonte sofreu uma lesão grave na mão direita. Marciney Magno Nunes da Fonseca, de 37 anos, passou por longa cirurgia na tarde deste sábado e continua internado no Hospital João XXIII.
O procedimento durou mais de seis horas. Apesar da gravidade dos ferimentos, a assessoria de imprensa da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) informou que a intervenção cirúrgica foi bem-sucedida e os médicos conseguiram recuperar parte da mão do taxista. Marciney foi levado para a enfermaria agora de manhã, mas ainda não há previsão de alta.
O taxista sofreu a lesão ao tentar se livrar de uma bomba atirada no seu colo por um homem, que seria motorista do Uber, quando passava pela Avenida dos Andradas, próximo ao Boulevard Shopping. Segundo a Polícia Militar, a vítima relatou que um carro prata parou bruscamente na sua frente, obrigando-o a frear, enquanto outro carro prata se posicionou ao seu lado. O condutor, então, jogou o explosivo e teria dito: "são vocês que estão impedindo a gente de trabalhar."
Em reação ao atentado, taxistas fizeram carreata pela cidade, bloquearam duas pistas da Avenida Antônio Carlos, na altura do Bairro São Francisco, e declararam "guerra" ao Uber. Cinco representantes da classe conseguiram se reunir com o prefeito Marcio Lacerda, que prometeu voltar a discutir a legalidade do funcionamento do aplicativo na capital.
O procedimento durou mais de seis horas. Apesar da gravidade dos ferimentos, a assessoria de imprensa da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) informou que a intervenção cirúrgica foi bem-sucedida e os médicos conseguiram recuperar parte da mão do taxista. Marciney foi levado para a enfermaria agora de manhã, mas ainda não há previsão de alta.
O taxista sofreu a lesão ao tentar se livrar de uma bomba atirada no seu colo por um homem, que seria motorista do Uber, quando passava pela Avenida dos Andradas, próximo ao Boulevard Shopping. Segundo a Polícia Militar, a vítima relatou que um carro prata parou bruscamente na sua frente, obrigando-o a frear, enquanto outro carro prata se posicionou ao seu lado. O condutor, então, jogou o explosivo e teria dito: "são vocês que estão impedindo a gente de trabalhar."
Em reação ao atentado, taxistas fizeram carreata pela cidade, bloquearam duas pistas da Avenida Antônio Carlos, na altura do Bairro São Francisco, e declararam "guerra" ao Uber. Cinco representantes da classe conseguiram se reunir com o prefeito Marcio Lacerda, que prometeu voltar a discutir a legalidade do funcionamento do aplicativo na capital.