Até lá, segundo o Sindicato dos Empregados em Edifícios e Condomínios, em Empresas de Prestação de Serviços em Asseio, Conservação, Higienização, Dedetização, Portaria, Vigia e dos Cabineiros de Belo Horizonte (Sindeac), as portas permanecem fechadas, já que a adesão é total por parte da categoria. Na manhã desta segunda, funcionários se reuniram na Avenida Santos Dumont, no Centro de Belo Horizonte.
Entre as causas para a greve, segundo a empresa responsável, Minas Gerais Administração e Serviços S.A. (MGS), está o pedido da PBH de uma redução de 25% no valor dos contratos, o que implicou na demissão de pessoal, no caso do BH Resolve, de 42 empregados em um universo de 147.
Na semana passada, a PBH informou que, diante da crise econômica que atinge o país, com consequências diretas e igualmente graves para estados e municípios, vem, desde 2014, tomando uma série de providências, como a redução do número de veículos, dos serviços terceirizados, estagiários e do valor de aluguéis, além do congelamento de salários de prefeito, vice-prefeito e secretários.
(RG)
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