Um protesto de trabalhadores da educação ligados ao Sindicato dos Servidores da Rede Municipal de Ensino (Sindirede) deixa o trânsito lento na manhã desta quarta-feira no Centro de Belo Horizonte. Os manifestantes fazem uma passeata contra a demissão de vigias das escolas municipais e a substituição dos profissionais por um sistema de vigilância eletrônica. Os manifestantes caminham pela Avenida Afonso Pena e param por 40 minutos em frente a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Por volta das 10h30, eles ocupavam duas faixas entre as ruas Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Com a medida 500 profissionais serão demitidos, explicou o diretor do SindRede, Daniel Wardil. Ainda de acordo com ele, o sistema em funcionamento tem dado certo, já que ocorrências de furtos e arrombamentos nas escolas não são registradas. " Não há motivo para fazer essa troca", afirmou. Ainda de acordo com Daniel, a justificativa da Prefeitura seria a contenção de despesas. A intenção do ato, segundo o diretor, é mobilizar a população quanto ao problema enfrentado na educação e pressionar a revogação das demissões que estão em curso.
Vereadores e servidores da rede municipal de ensino se reúnem nesta quarta na Câmara Municipal de BH em uma audiência aberta ao público, às 19h, para discutir as demissões em 191 escolas municipais e 127 unidades municipais de Educação Infantil (Umeis).
A Secretaria Municipal de Educação informou que 520 vigias noturnos serão substituidos pelo sistema eletrônico de vigilância no período das 23h às 6h. A secretaria informou que a medida faz parte do contigenciamento de despesas em torno de 20% e que a secretaria optou por impactar o mínimo possível nas ações pedagógicas e programas desenvolvidos com os alunos.
O vigia noturno, de acordo com a pasta, é o profissional mais caro contratado pela escola em função dos custos com adicional noturno e hora extra. O gasto mensal com os profissionais chega a R$ 1,8 milhão. Ainda segundo a secretaria, estudos mostraram que o serviço de vigilância eletrônica custará R$ 500 mil por mês.
Com a medida 500 profissionais serão demitidos, explicou o diretor do SindRede, Daniel Wardil. Ainda de acordo com ele, o sistema em funcionamento tem dado certo, já que ocorrências de furtos e arrombamentos nas escolas não são registradas. " Não há motivo para fazer essa troca", afirmou. Ainda de acordo com Daniel, a justificativa da Prefeitura seria a contenção de despesas. A intenção do ato, segundo o diretor, é mobilizar a população quanto ao problema enfrentado na educação e pressionar a revogação das demissões que estão em curso.
Vereadores e servidores da rede municipal de ensino se reúnem nesta quarta na Câmara Municipal de BH em uma audiência aberta ao público, às 19h, para discutir as demissões em 191 escolas municipais e 127 unidades municipais de Educação Infantil (Umeis).
A Secretaria Municipal de Educação informou que 520 vigias noturnos serão substituidos pelo sistema eletrônico de vigilância no período das 23h às 6h. A secretaria informou que a medida faz parte do contigenciamento de despesas em torno de 20% e que a secretaria optou por impactar o mínimo possível nas ações pedagógicas e programas desenvolvidos com os alunos.
O vigia noturno, de acordo com a pasta, é o profissional mais caro contratado pela escola em função dos custos com adicional noturno e hora extra. O gasto mensal com os profissionais chega a R$ 1,8 milhão. Ainda segundo a secretaria, estudos mostraram que o serviço de vigilância eletrônica custará R$ 500 mil por mês.