A Polícia Civil já começou as investigações do assassinato de Diego de Paula Silva, de 20 anos, espancado até a morte na madrugada de domingo na Estação BHBus Venda Nova, em Belo Horizonte.
Segundo a assessoria de imprensa do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o caso está com a delegada Indiara Fróes. Os policiais colhem imagens e apuram outros detalhes para chegar à autoria e motivação do crime.
Segundo a Polícia Militar (PM), uma testemunha disse que Diego estava perto do ponto do ônibus da linha 626 (Estação Venda Nova/Esplendor via Nova América) quando foi abordado por um jovem não identificado. Os dois discutiram e, na sequência, outros oito jovens iniciaram a briga. Depois de deixar Diego desacordado, os agressores fugiram em um ônibus da linha 634 (Estação Vilarinho/Nova York via Jardim dos Comerciários). A polícia foi acionada, mas, quando chegou ao local, Diego já estava morto.
A testemunha informou que, no momento da fuga, um dos agressores deixou cair um aparelho celular. Com a queda, o aparelho ficou danificado, mas foi possível recolher o chip, que pode ajudar a polícia a identificar os agressores. (Com informações de Márcia Maria Cruz)
Segundo a assessoria de imprensa do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o caso está com a delegada Indiara Fróes. Os policiais colhem imagens e apuram outros detalhes para chegar à autoria e motivação do crime.
Segundo a Polícia Militar (PM), uma testemunha disse que Diego estava perto do ponto do ônibus da linha 626 (Estação Venda Nova/Esplendor via Nova América) quando foi abordado por um jovem não identificado. Os dois discutiram e, na sequência, outros oito jovens iniciaram a briga. Depois de deixar Diego desacordado, os agressores fugiram em um ônibus da linha 634 (Estação Vilarinho/Nova York via Jardim dos Comerciários). A polícia foi acionada, mas, quando chegou ao local, Diego já estava morto.
A testemunha informou que, no momento da fuga, um dos agressores deixou cair um aparelho celular. Com a queda, o aparelho ficou danificado, mas foi possível recolher o chip, que pode ajudar a polícia a identificar os agressores. (Com informações de Márcia Maria Cruz)