Aproximadamente R$ 100 mil. Este é o valor gasto pela BHTrans somente nos três primeiros meses do ano para solucionar um problema recorrente nas ruas da capital: o furto de semáforos. Na conta da empresa, esse valor seria suficiente para implantar cerca de quatro interseções semafóricas completas, com postes, focos, cabos, controladores e outras peças. Somente em março, foram R$ 79.344 na substituição dos equipamentos.
A capital conta atualmente com 996 cruzamentos semaforizados, sendo 828 com sinais para pedestres. Os R$ 100 mil foram utilizados para repôr 22 semáforos veiculares, 17 grupos focais de pedestre, entre outros equipamentos para restabelecer o funcionamento do sistema de controle de tráfego.
O superintendente de Implantação e Manutenção da BHTrans, José Carlos Ladeira, explica que o problema ocorre há muito tempo na cidade mas de tempos em tempos os crimes ficam mais intensos. O último foi registrado pela empresa de trânsito nesta quinta-feira no cruzamento das ruas Curitiba e 21 de Abril, perto do Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro, no Centro.
Ladeira lista os lugares onde a situação é pior. “Onde sofremos mais ultimamente é no Complexo da Lagoinha, Antônio Carlos com Bernardo Vasconcelos e na região do Prado, na Silva Lobo, Tereza Cristina, Platina”, detalha. “Destroem o semáforo, pega um pouquinho de cobre e vende”. Os criminosos levam o controlador de tempo semafórico, lanternas do grupo focal e cabeamentos.
Para tentar inibir a ação dos ladrões, desde o ano passado a BHTrans vem substituindo os materiais dos semáforos. Conforme Ladeira, a pedido da empresa, a fábrica responsável pelos equipamentos tem trocado metal por plástico onde é possível.
E a ação dos criminosos não é contra os semáforos. Outros equipamentos de sinalização também são atacados. “Para se ter ideia, a sinalização de trânsito que a gente faz, as placas, roubam tudo. A iluminação do Túnel da Lagoinha foi roubada no ano passado”, afirma Ladeira.
Segundo ele, a BHTrans faz boletins de ocorrência de todos os furtos. Pelo menos em duas ocasiões foram colocadas faixas nas ruas (na Avenida Bernardo de Vasconcelos e na Avenida Silva Lobo) pedindo que a as pessoas denunciem a depredação. Quem flagrar uma dessas situações deve entrar em contato com a polícia nos telefones 190 ou 181.
A capital conta atualmente com 996 cruzamentos semaforizados, sendo 828 com sinais para pedestres. Os R$ 100 mil foram utilizados para repôr 22 semáforos veiculares, 17 grupos focais de pedestre, entre outros equipamentos para restabelecer o funcionamento do sistema de controle de tráfego.
O superintendente de Implantação e Manutenção da BHTrans, José Carlos Ladeira, explica que o problema ocorre há muito tempo na cidade mas de tempos em tempos os crimes ficam mais intensos. O último foi registrado pela empresa de trânsito nesta quinta-feira no cruzamento das ruas Curitiba e 21 de Abril, perto do Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro, no Centro.
Ladeira lista os lugares onde a situação é pior. “Onde sofremos mais ultimamente é no Complexo da Lagoinha, Antônio Carlos com Bernardo Vasconcelos e na região do Prado, na Silva Lobo, Tereza Cristina, Platina”, detalha. “Destroem o semáforo, pega um pouquinho de cobre e vende”. Os criminosos levam o controlador de tempo semafórico, lanternas do grupo focal e cabeamentos.
Para tentar inibir a ação dos ladrões, desde o ano passado a BHTrans vem substituindo os materiais dos semáforos. Conforme Ladeira, a pedido da empresa, a fábrica responsável pelos equipamentos tem trocado metal por plástico onde é possível.
E a ação dos criminosos não é contra os semáforos. Outros equipamentos de sinalização também são atacados. “Para se ter ideia, a sinalização de trânsito que a gente faz, as placas, roubam tudo. A iluminação do Túnel da Lagoinha foi roubada no ano passado”, afirma Ladeira.
Segundo ele, a BHTrans faz boletins de ocorrência de todos os furtos. Pelo menos em duas ocasiões foram colocadas faixas nas ruas (na Avenida Bernardo de Vasconcelos e na Avenida Silva Lobo) pedindo que a as pessoas denunciem a depredação. Quem flagrar uma dessas situações deve entrar em contato com a polícia nos telefones 190 ou 181.