Famílias de Paracatu de Baixo, subdistrito de Mariana, terão até o dia 18 para conhecer áreas destinadas à reconstrução da comunidade. A partir desta quinta-feira têm início as visitas a três locais, que serão colocados em votação em julho, para escolher aquele que vai receber os moradores do subdistrito, também destruído pelo rompimento da barragem de rejeitos de minério de Fundão, que pertence à mineradora Samarco.
Durante as visitações, técnicos vão informar sobre qualidade do solo, geologia, vegetação, cavidades e outras características técnicas estudadas. Os terrenos Joel, Toninho e Lucila estão localizados em um raio de até 5 quilômetros da antiga Paracatu e 36 quilômetros do Centro de Mariana.
As áreas foram selecionadas de acordo com os sete critérios estabelecidos pela própria comunidade: abastecimento de água, disponibilidade de energia, proximidade a Paracatu de Baixo, facilidade de acessos (incluindo o transporte público), manutenção da vizinhança do subdistrito e topografia/relevo adequados.
Desde janeiro, a Samarco analisou 24 propriedades com a participação da comunidade. Foram 18 encontros temáticos sobre o reassentamento, entre grupos de trabalhos e assembleias com todas as famílias. Além das visitações, a empresa organiza os estudos em diferentes formatos, como cartilhas e realidade virtual em vídeo 3D.
O próximo passo será o diálogo individual com cada uma das famílias para a definição de detalhes como local, estrutura e padrões de acabamento de cada residência. Uma vez fechados os acordos individuais, a expectativa é de que os projetos de engenharia fiquem prontos até o fim do ano. A Samarco pretende entregar o novo subdistrito até 2019.
Na sexta-feira e no sábado, a comunidade de Gesteira, distrito de Barra Longa, também vai conhecer áreas em que devem ser reconstruídas as propriedades atingidas pela lama da Barragem do Fundão. Entre elas, a igreja, salão paroquial, campo de futebol e oito casas. As duas áreas identificadas, denominadas de Fazenda Macacos e Sr. Clécio, estão próximas à quadra central do distrito, atendendo a um dos critérios estabelecidos pela comunidade.
Durante as visitações, técnicos vão informar sobre qualidade do solo, geologia, vegetação, cavidades e outras características técnicas estudadas. Os terrenos Joel, Toninho e Lucila estão localizados em um raio de até 5 quilômetros da antiga Paracatu e 36 quilômetros do Centro de Mariana.
As áreas foram selecionadas de acordo com os sete critérios estabelecidos pela própria comunidade: abastecimento de água, disponibilidade de energia, proximidade a Paracatu de Baixo, facilidade de acessos (incluindo o transporte público), manutenção da vizinhança do subdistrito e topografia/relevo adequados.
Desde janeiro, a Samarco analisou 24 propriedades com a participação da comunidade. Foram 18 encontros temáticos sobre o reassentamento, entre grupos de trabalhos e assembleias com todas as famílias. Além das visitações, a empresa organiza os estudos em diferentes formatos, como cartilhas e realidade virtual em vídeo 3D.
O próximo passo será o diálogo individual com cada uma das famílias para a definição de detalhes como local, estrutura e padrões de acabamento de cada residência. Uma vez fechados os acordos individuais, a expectativa é de que os projetos de engenharia fiquem prontos até o fim do ano. A Samarco pretende entregar o novo subdistrito até 2019.
Na sexta-feira e no sábado, a comunidade de Gesteira, distrito de Barra Longa, também vai conhecer áreas em que devem ser reconstruídas as propriedades atingidas pela lama da Barragem do Fundão. Entre elas, a igreja, salão paroquial, campo de futebol e oito casas. As duas áreas identificadas, denominadas de Fazenda Macacos e Sr. Clécio, estão próximas à quadra central do distrito, atendendo a um dos critérios estabelecidos pela comunidade.
(RB)