Depois de mais de dois meses de interrupção dos trabalhos de apuração das responsabilidades pelo rompimento da Barragem de Fundão em Mariana, na Região Central do estado, matando 19 pessoas e arrasando os distritos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, a Polícia Federal concluiu o inquérito que apurou os crimes ambientais do caso.
Segundo a corporação, o trabalho foi relatado à Justiça, com o indiciamento de oito pessoas e três empresas por crimes ambientais e danos contra o patrimônio histórico e cultural. As investigações foram concluídas após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir pela competência federal para o julgamento do maior desastre ambiental da história do Brasil.
Dezenove pessoas morreram em consequência da lama que varreu o caminho até o Rio Doce. Até hoje, 18 foram encontradas e uma continua desaparecida. A Polícia Federal dará detalhes das investigações a partir das 14h30 desta quinta-feira, na sede da PF, que fica no Bairro Gutierrez, Oeste de Belo Horizonte.
Em fevereiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e o Ministério Público Federal (MPF) entenderam que o caso tinha que ser julgado pela esfera federal e então começou uma série de tramitações de pedidos, que terminaram com decisão do STJ em 25 de maio. O órgão entendeu que os inquéritos e processos devem tramitar sob o comando da Justiça Federal de Ponte Nova, na Zona da Mata.
Segundo a corporação, o trabalho foi relatado à Justiça, com o indiciamento de oito pessoas e três empresas por crimes ambientais e danos contra o patrimônio histórico e cultural. As investigações foram concluídas após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir pela competência federal para o julgamento do maior desastre ambiental da história do Brasil.
Dezenove pessoas morreram em consequência da lama que varreu o caminho até o Rio Doce. Até hoje, 18 foram encontradas e uma continua desaparecida. A Polícia Federal dará detalhes das investigações a partir das 14h30 desta quinta-feira, na sede da PF, que fica no Bairro Gutierrez, Oeste de Belo Horizonte.
Em fevereiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e o Ministério Público Federal (MPF) entenderam que o caso tinha que ser julgado pela esfera federal e então começou uma série de tramitações de pedidos, que terminaram com decisão do STJ em 25 de maio. O órgão entendeu que os inquéritos e processos devem tramitar sob o comando da Justiça Federal de Ponte Nova, na Zona da Mata.