Do total de casos confirmados, apenas 2.137 foram no mês passado. A maioria se concentrou em fevereiro e março que, juntos, somaram 64.803 casos, o correspondente a 73,6% do total. Os dois meses também foram os que tiveram mais mortes, 12 e 6, respectivamente. Em janeiro, foram 10.522 casos, fevereiro 32.659; março 29.144; abril 10.108.
Os registros de zika subiram. Somente na última semana, a alta foi de 22,2%, saindo de 45 para 55. Há 1.309 notificações ainda em investigação. A regional com o maior número de casos confirmados é a Norte, com 15 ocorrências, seguida pelas regionais Nordeste (8), Centro-Sul (7) e Venda Nova (7). Ainda de acordo com o balanço da SMSA, foram notificados 38 casos de microcefalia para investigar a associação com o zika vírus em recém-nascidos. Desses, 22 casos são de residentes da capital, sendo que cinco foram descartados por critério laboratorial (PCR negativo para zika vírus). Os outros 17, de pessoas residentes em outros municípios, mas que foram atendidas em BH, também estão sob investigação.
Já os casos de chikungunya confirmados este ano na capital subiram para 28, quatro a mais do que a última semana. Desses, 15 são considerados importados e 13 autóctones, de pessoas que se infectaram em Belo Horizonte. Há ainda 12 suspeitas em apuração da doença, que assim como a dengue e a zika tem como vetor o mosquito Aedes aegypti. .