O secretário de Defesa Social de Minas Gerais, Sérgio Barbosa Menezes, disse na manhã desta quinta-feira que será possível reverter a greve prometida pelos policiais civis de Minas Gerais com negociação. O secretário, que é delegado da Polícia Federal cedido ao governo do estado, participou da apresentação da sala de monitoramento de ocorrências do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) e também do aniversário da unidade.
“A Seds, como órgão de coordenação entre as instituições, está buscando diálogo com os policiais que estão iniciando o movimento paredista. Vamos conversar, vamos negociar. A tendência é que o sindicato refreie essa ação porque a negociação vai ser no sentido de buscar isso”, diz o secretário.
Menezes garantiu que a Seds está elaborando uma contraproposta para a pauta apresentada pelo Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG). A categoria exige equiparação dos salários de investigadores e escrivães aos vencimentos dos peritos, além da equiparação dos valores recebidos por delegados aos valores dos defensores públicos.
Outra questão importante levantada pelos sindicalistas é o não pagamento do auxílio vestimenta, que deveria ter sido pago na folha de abril. Porém, isso ainda não aconteceu, enquanto os policiais militares já receberam o mesmo benefício.
Sérgio Menezes preferiu não falar sobre ações que podem ser tomadas pela Seds para reduzir um possível impacto à população caso a greve seja confirmada e deixe apenas 30% dos policiais trabalhando. “Não creio que isso vai ocorrer. Acho que a negociação vai ter um bom termo e a Polícia Civil não vai fazer a greve”, completa o secretário.
“A Seds, como órgão de coordenação entre as instituições, está buscando diálogo com os policiais que estão iniciando o movimento paredista. Vamos conversar, vamos negociar. A tendência é que o sindicato refreie essa ação porque a negociação vai ser no sentido de buscar isso”, diz o secretário.
Menezes garantiu que a Seds está elaborando uma contraproposta para a pauta apresentada pelo Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG). A categoria exige equiparação dos salários de investigadores e escrivães aos vencimentos dos peritos, além da equiparação dos valores recebidos por delegados aos valores dos defensores públicos.
Outra questão importante levantada pelos sindicalistas é o não pagamento do auxílio vestimenta, que deveria ter sido pago na folha de abril. Porém, isso ainda não aconteceu, enquanto os policiais militares já receberam o mesmo benefício.
Sérgio Menezes preferiu não falar sobre ações que podem ser tomadas pela Seds para reduzir um possível impacto à população caso a greve seja confirmada e deixe apenas 30% dos policiais trabalhando. “Não creio que isso vai ocorrer. Acho que a negociação vai ter um bom termo e a Polícia Civil não vai fazer a greve”, completa o secretário.