Depois de seis meses do assassinato de Antônio Cássio de Almeida Tofani, de 35 anos, executado a tiros durante assalto em sua casa lotérica, em 9 de dezembro, no Bairro Providência, Região Norte de Belo Horizonte, a Polícia Civil prendeu quatro acusados de cometer o latrocínio (roubo seguido de morte), e fez a reconstituição do crime, nesta quinta-feira.
Foram presos Douglas Miranda Martins, conhecido como Bula, de 30, Luiz Gustavo de Moura Neri Pinto, de 26, Rodrigo Alcino de Freitas, conhecido como Bisu, de 32, e Natielle de Fátima Sérgio Gomes, de 28. Um quinto suspeito, Alexandre Gustavo Queiroz de Oliveira, conhecido como Baiano, de 28, é procurado pela polícia.
De acordo com as investigações, três homens armados atiraram em Antônio Cássio e levaram um malote com documentos e R$ 16 mil, além de uma arma de fogo da vítima.
O crime foi premeditado, segundo as investigações. Os acusados tiveram informações privilegiadas sobre o fluxo do caixa da lotérica e ainda levantaram o comportamento e os hábitos da vítima. Para isso, contaram com informações fornecidas pela funcionária da vítima, Natielle. “A partir das informações fornecidas pela funcionária, Luiz, Douglas, Rodrigo e Alexandre planejaram o assalto e ficaram observando a vítima por quase uma hora, aguardando sua saída do carro para realizar a abordagem”, disse o delegado responsável pelas investigações, Rafael Alexandre de Faria.
Os assaltantes fugiram em um Gol cinza. O dinheiro foi dividido entre eles depois, sendo que Natielle receberia 10% do total pelas informações fornecidas. Mas, como o patrão foi assassinado e o crime ganhou repercussão na imprensa, ela teria ficado com medo e recusou a sua parte, segundo foi apurado.
Com as investigações encerradas, o delegado vai pedir à Justiça a conversão das prisões temporárias em preventivas. Os cinco acusados serão indiciados por latrocínio e podem pegar de 20 a 30 anos de prisão e multa.
“Os suspeitos já tinham passagens pela polícia pelos crimes de homicídio, tráfico de drogas, roubo majorado, furtos, associação criminosa, porte ilegal de arma e receptação”, informou a Polícia Civil, que pede qualquer informações sobre o paradeiro de Alexandre Gustavo Queiroz pelos telefones de denúncia 197 e 181. O denunciante não precisa se identificar. (RB)
Foram presos Douglas Miranda Martins, conhecido como Bula, de 30, Luiz Gustavo de Moura Neri Pinto, de 26, Rodrigo Alcino de Freitas, conhecido como Bisu, de 32, e Natielle de Fátima Sérgio Gomes, de 28. Um quinto suspeito, Alexandre Gustavo Queiroz de Oliveira, conhecido como Baiano, de 28, é procurado pela polícia.
De acordo com as investigações, três homens armados atiraram em Antônio Cássio e levaram um malote com documentos e R$ 16 mil, além de uma arma de fogo da vítima.
O crime foi premeditado, segundo as investigações. Os acusados tiveram informações privilegiadas sobre o fluxo do caixa da lotérica e ainda levantaram o comportamento e os hábitos da vítima. Para isso, contaram com informações fornecidas pela funcionária da vítima, Natielle. “A partir das informações fornecidas pela funcionária, Luiz, Douglas, Rodrigo e Alexandre planejaram o assalto e ficaram observando a vítima por quase uma hora, aguardando sua saída do carro para realizar a abordagem”, disse o delegado responsável pelas investigações, Rafael Alexandre de Faria.
Os assaltantes fugiram em um Gol cinza. O dinheiro foi dividido entre eles depois, sendo que Natielle receberia 10% do total pelas informações fornecidas. Mas, como o patrão foi assassinado e o crime ganhou repercussão na imprensa, ela teria ficado com medo e recusou a sua parte, segundo foi apurado.
Com as investigações encerradas, o delegado vai pedir à Justiça a conversão das prisões temporárias em preventivas. Os cinco acusados serão indiciados por latrocínio e podem pegar de 20 a 30 anos de prisão e multa.
“Os suspeitos já tinham passagens pela polícia pelos crimes de homicídio, tráfico de drogas, roubo majorado, furtos, associação criminosa, porte ilegal de arma e receptação”, informou a Polícia Civil, que pede qualquer informações sobre o paradeiro de Alexandre Gustavo Queiroz pelos telefones de denúncia 197 e 181. O denunciante não precisa se identificar. (RB)