Depois da conclusão dos laudos de perícia solicitados pela Polícia Civil, o delegado Flávio Grossi vai apresentar nesta sexta-feira o resultado das investigações sobre o atentado praticado contra a apresentadora de televisão Ana Hickmann, ocorrido em 21 de maio dentro do Hotel Caesar Business, no Bairro Belvedere, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
O trabalho da Polícia Civil investigou o assassinato do autor do atentado, Rodrigo Augusto de Pádua, de 30 anos, e as tentativas de homicídio contra Ana Hickmann, contra o cunhado da apresentadora, Gustavo Henrique Belo, e contra a mulher de Gustavo e assessora da apresentadora, Giovana de Oliveira.
As investigações mostraram que Rodrigo, fanático por Ana Hickmann e morador de Juiz de Fora, na Zona da Mata, se hospedou no hotel em que a modelo ficaria para participar de um evento de moda na capital mineira. Ele rendeu o cunhado de Ana e o obrigou a entrar no quarto da apresentadora, onde a ameaçou de morte e deu dois tiros em direção à cabeça dela. Porém, os disparos atingiram Giovana, que só teve alta do hospital em 2 de junho.
Gustavo, então, reagiu à ação de Rodrigo e tentou desarmá-lo. Na luta, Gustavo conseguiu se apossar da arma do agressor e disparou três vezes contra ele, que morreu dentro do quarto do hotel. Antes dos disparos, Rodrigo pediu que os três se sentassem na cama de costas para ele e fez várias ofensas e ameaças à modelo. Ele mantinha vários perfis em redes sociais dedicados à exaltar Ana Hickmann, mas também tinha postagens ofensivas.
Na semana do fato, o delegado Flávio Grossi anunciou para a imprensa que todos os depoimentos batiam com a tese de legítima defesa e adiantou que essa seria a tese seguida, mas o policial não quis revelar a conclusão do inquérito antes da apresentação, marcada para as 14h30 de hoje.
Ferida gravemente pelos tiros disparados por Rodrigo, Giovana, inicialmente, foi atendida no Hospital Biocor, no Bairro Vila da Serra, e Nova Lima, na Grande BH. Depois, foi transferida para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde ficou em tratamento até o último dia 2, quando teve alta. Um dos tiros que acertou Giovana perfurou seu intestino e parou na perna, causando lesões importantes.
Desde que ela foi liberada, precisou manter uma alimentação leve e ganhou o auxílio de uma bengala para ajudar na locomoção enquanto não se recupera completamente. O quadro da assessora de Ana Hickmann também exige a prática diária de fisioterapia.
O trabalho da Polícia Civil investigou o assassinato do autor do atentado, Rodrigo Augusto de Pádua, de 30 anos, e as tentativas de homicídio contra Ana Hickmann, contra o cunhado da apresentadora, Gustavo Henrique Belo, e contra a mulher de Gustavo e assessora da apresentadora, Giovana de Oliveira.
As investigações mostraram que Rodrigo, fanático por Ana Hickmann e morador de Juiz de Fora, na Zona da Mata, se hospedou no hotel em que a modelo ficaria para participar de um evento de moda na capital mineira. Ele rendeu o cunhado de Ana e o obrigou a entrar no quarto da apresentadora, onde a ameaçou de morte e deu dois tiros em direção à cabeça dela. Porém, os disparos atingiram Giovana, que só teve alta do hospital em 2 de junho.
Gustavo, então, reagiu à ação de Rodrigo e tentou desarmá-lo. Na luta, Gustavo conseguiu se apossar da arma do agressor e disparou três vezes contra ele, que morreu dentro do quarto do hotel. Antes dos disparos, Rodrigo pediu que os três se sentassem na cama de costas para ele e fez várias ofensas e ameaças à modelo. Ele mantinha vários perfis em redes sociais dedicados à exaltar Ana Hickmann, mas também tinha postagens ofensivas.
Na semana do fato, o delegado Flávio Grossi anunciou para a imprensa que todos os depoimentos batiam com a tese de legítima defesa e adiantou que essa seria a tese seguida, mas o policial não quis revelar a conclusão do inquérito antes da apresentação, marcada para as 14h30 de hoje.
Ferida gravemente pelos tiros disparados por Rodrigo, Giovana, inicialmente, foi atendida no Hospital Biocor, no Bairro Vila da Serra, e Nova Lima, na Grande BH. Depois, foi transferida para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde ficou em tratamento até o último dia 2, quando teve alta. Um dos tiros que acertou Giovana perfurou seu intestino e parou na perna, causando lesões importantes.
Desde que ela foi liberada, precisou manter uma alimentação leve e ganhou o auxílio de uma bengala para ajudar na locomoção enquanto não se recupera completamente. O quadro da assessora de Ana Hickmann também exige a prática diária de fisioterapia.