A Secretaria Municipal de Saúde informou que questões que envolvem ética entre profissional e paciente são tratadas pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), para o qual é fornecida toda a documentação solicitada. Sobre o aumento da demanda em seus serviços, a secretaria sustentou que os gerentes das unidades estão autorizados a fazer os ajustes necessários para que o profissional tenha condições de atender o paciente com segurança. Acrescentou que em todas as áreas assistenciais, quando há falta de profissionais, há agilidade para reocupação de vagas e/ou substituições.
Já a Fhemig informou que tem 21 unidades de saúde e que existem períodos em que a demanda é maior, a exemplo do que ocorreu com a epidemia de dengue. Sustentou ainda que, nestas épocas, o atendimento fica mais lento, mas o paciente é acolhido com segurança. No entanto, a fundação admitiu que, assim como na rede privada, há carência de profissionais em algumas especialidades, como ocorre em todo o país.
Além de informar que em maio será realizado novo concurso, a Fhemig garantiu que são realizados plantões estratégicos, mantendo as equipes completas, com o cuidado de não desgastar o profissional. A fundação garante ainda que não tem déficit de materiais ou medicamentos.