Centenas de jovens vão desocupar nesta segunda-feira o prédio do Centro de Referência da Juventude (CRJ), na Praça da Estação, no Centro de Belo Horizonte, onde estão há quase um mês em protesto à fata de atividades no local. A saída faz parte de acordo firmado entre as lideranças do movimento, a Prefeitura de BH (PBH) e o Ministério Público. Em contrapartida, a administração municipal se comprometeu a abrir o centro e começar a desenvolver atividades em até 90 dias. Durante esse tempo, o espaço será gerido provisoriamente por um comitê formado por integrantes da ocupação, estado e município.
O CRJ é um equipamento municipal construído em parceria entre o governo do estado, por meio da Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude, e a PBH. De acordo com a prefeitura, esse é o primeiro aparelho público direcionado especificamente para a juventude da capital, com o objetivo de promover atividades de cultura, lazer, esporte, educação, formação profissional, empreendedorismo, entre outras, voltados para o público de 15 a 29 anos. Visa ainda produzir e divulgar informações de interesse dos jovens, ampliar a formação, o conhecimento, as oportunidades e as habilidades que auxiliem na inserção social e profissional, articular-se com entidades e instituições ligadas ao universo da juventude, bem como integrar e apoiar iniciativas locais.
Desde que foi entregue pelo governo do estado, em 2014, o prédio permanecia sem atividades e, por isso, se tornou alvo do protesto, no dia 23 de maio. Pelo acordo, a abertura será marcada por um seminário, previsto para ocorrer até julho. “O prédio está completamente equipado, tem computadores, luz, mobiliário. É realmente um desperdício ficar fechado. A ocupação atingiu seu objetivo. Foi uma vitória”, afirma o advogado Daniel Deslandes, membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, sessão Minas Gerais (OAB/MG), representante do movimento.
Segundo ele, o número de ocupantes era flutuante, já que muitos trabalham e estudam. São cerca de 100 pessoas, podendo ter o dobro em dias de pico. A desocupação está prevista para ocorrer durante toda a segunda-feira. Neste domingo, colchões e outros itens já estão sendo retirados do local.
O CRJ é um equipamento municipal construído em parceria entre o governo do estado, por meio da Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude, e a PBH. De acordo com a prefeitura, esse é o primeiro aparelho público direcionado especificamente para a juventude da capital, com o objetivo de promover atividades de cultura, lazer, esporte, educação, formação profissional, empreendedorismo, entre outras, voltados para o público de 15 a 29 anos. Visa ainda produzir e divulgar informações de interesse dos jovens, ampliar a formação, o conhecimento, as oportunidades e as habilidades que auxiliem na inserção social e profissional, articular-se com entidades e instituições ligadas ao universo da juventude, bem como integrar e apoiar iniciativas locais.
Desde que foi entregue pelo governo do estado, em 2014, o prédio permanecia sem atividades e, por isso, se tornou alvo do protesto, no dia 23 de maio. Pelo acordo, a abertura será marcada por um seminário, previsto para ocorrer até julho. “O prédio está completamente equipado, tem computadores, luz, mobiliário. É realmente um desperdício ficar fechado. A ocupação atingiu seu objetivo. Foi uma vitória”, afirma o advogado Daniel Deslandes, membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, sessão Minas Gerais (OAB/MG), representante do movimento.
Segundo ele, o número de ocupantes era flutuante, já que muitos trabalham e estudam. São cerca de 100 pessoas, podendo ter o dobro em dias de pico. A desocupação está prevista para ocorrer durante toda a segunda-feira. Neste domingo, colchões e outros itens já estão sendo retirados do local.