Uma exposição de fotos de peças sacras desviadas de comunidades em Minas Gerais, organizada pelo Ministério Público do estado (MPMG), foi a vencedora do Prêmio Nacional Comunicação e Justiça 2016, na categoria inovação. Batizada de “Em busca do patrimônio perdido”, a mostra recebeu o prêmio na última sexta-feira, durante o XII Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça (Conbrascom), que aconteceu em Belém (PA).
A mostra pode ser vista até julho na Igreja de Nossa Senhora do Pilar, em Ouro Preto, na Região Central do estado, e antes passou pelo Museu Casa dos Contos, na mesma cidade, e também pelo Museu Mineiro, em Belo Horizonte. Mais de 12 mil pessoas já visualizaram as fotos, segundo o MPMG.
A principal intenção da exposição é mostrar as peças subtraídas do patrimônio de igrejas com a intenção de disseminar a informação e conseguir dados que possam ajudar o MPMG a encontrar os objetos retirados sem autorização. Fazem parte do acervo 22 painéis e totens informativos com fotos de bens sacros desviados de suas comunidades de origem. As fotos foram enviadas para o MPMG por diversas cidades de Minas.
Em 2014, outra mostra foi organizada pelo MPMG, desta vez expondo as peças do patrimônio sacro recuperadas por operações do próprio Ministério Público ou da Polícia Federal. Na ocasião, a exposição “Patrimônio recuperado” levou ao público 150 peças apreendidas nos últimos 10 anos. Todos os objetos estão sob a tutela do Museus Mineiro e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG).
CONBRASCOM A responsabilidade pelo congresso e também pelo prêmio nacional é do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), instituição que não pertence ao governo e foi criada em 1999 para unir assessores de comunicação da Justiça, Ministério Público, defensorias, tribunais de contas, OABs, e instituições afins. Em 2016, o tema do Conbrascom foi a comunicação como instrumento para transformação social.
A mostra pode ser vista até julho na Igreja de Nossa Senhora do Pilar, em Ouro Preto, na Região Central do estado, e antes passou pelo Museu Casa dos Contos, na mesma cidade, e também pelo Museu Mineiro, em Belo Horizonte. Mais de 12 mil pessoas já visualizaram as fotos, segundo o MPMG.
A principal intenção da exposição é mostrar as peças subtraídas do patrimônio de igrejas com a intenção de disseminar a informação e conseguir dados que possam ajudar o MPMG a encontrar os objetos retirados sem autorização. Fazem parte do acervo 22 painéis e totens informativos com fotos de bens sacros desviados de suas comunidades de origem. As fotos foram enviadas para o MPMG por diversas cidades de Minas.
Em 2014, outra mostra foi organizada pelo MPMG, desta vez expondo as peças do patrimônio sacro recuperadas por operações do próprio Ministério Público ou da Polícia Federal. Na ocasião, a exposição “Patrimônio recuperado” levou ao público 150 peças apreendidas nos últimos 10 anos. Todos os objetos estão sob a tutela do Museus Mineiro e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG).
CONBRASCOM A responsabilidade pelo congresso e também pelo prêmio nacional é do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), instituição que não pertence ao governo e foi criada em 1999 para unir assessores de comunicação da Justiça, Ministério Público, defensorias, tribunais de contas, OABs, e instituições afins. Em 2016, o tema do Conbrascom foi a comunicação como instrumento para transformação social.