Os cerca de 350 quilos de maconha apreendidos na tarde desta terça-feira em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, revela que quadrilhas traficantes interestaduais têm feito de Minas Gerais bases de operações do crime organizado. A operação de militares do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) teve origem na prisão do traficante José Everaldo dos Santos, de 47 anos, com 190 quilos da droga escondida em um caminhão em Vila Velha (ES).
O comandante do Rotam, tenente-coronel Giovanne Gomes, conta que tem sido comuns ações integradas com estados vizinhos no combate às organizações criminosas, como a ocorrida nesta terça-feira.
A casa em que estava armazenada a maconha, no Bairro Rosaneves, foi alugada em nome do traficante José Everaldo. Dois homens que estavam no local foram detidos, embora tenha dito que apenas foram contratados como pedreiros para manutenção no imóvel.
O tenente Tiago Ferreira, do Rotam, que esteve à frente da operação em Minas, suspeita de que o local fosse usado como depósito da quadrilha, que tem conexões com traficantes de outros estados. “A maconha estava em parte na sala e outro montante em um quarto. Centenas de tabletes, que em parte estava em fardos”, explicou o militar.
Cães farejadores foram usados na tentativa de encontrar mais droga escondida na casa ou no terreno, porém, tudo indica que o traficante não se preocupava em esconder a maconha, pois se via seguro atrás dos muros alto do imóvel em área residencial de Neves.
Os cerca de 350 quilos apreendidos na cidade foram levados para a Superintendência da Polícia Federal em Minas, já que os indícios apontam para crime de tráfico de drogas interestadual.
O comandante do Rotam, tenente-coronel Giovanne Gomes, conta que tem sido comuns ações integradas com estados vizinhos no combate às organizações criminosas, como a ocorrida nesta terça-feira.
A casa em que estava armazenada a maconha, no Bairro Rosaneves, foi alugada em nome do traficante José Everaldo. Dois homens que estavam no local foram detidos, embora tenha dito que apenas foram contratados como pedreiros para manutenção no imóvel.
O tenente Tiago Ferreira, do Rotam, que esteve à frente da operação em Minas, suspeita de que o local fosse usado como depósito da quadrilha, que tem conexões com traficantes de outros estados. “A maconha estava em parte na sala e outro montante em um quarto. Centenas de tabletes, que em parte estava em fardos”, explicou o militar.
Cães farejadores foram usados na tentativa de encontrar mais droga escondida na casa ou no terreno, porém, tudo indica que o traficante não se preocupava em esconder a maconha, pois se via seguro atrás dos muros alto do imóvel em área residencial de Neves.
Os cerca de 350 quilos apreendidos na cidade foram levados para a Superintendência da Polícia Federal em Minas, já que os indícios apontam para crime de tráfico de drogas interestadual.
(RG)