Militares participaram de uma operação do Ministério Público contra a venda de produtos esportivos falsificados no Shopping Oiapoque, no Centro de Belo Horizonte, na manhã desta terça-feira.
Cerca de 35 homens da Polícia Militar participam de operação e cercam o shopping popular. São cumpridos sete mandados de busca e apreensão no centro comercial. Funcionários do local aguardam informações na porta do Oiapoque. Durante a operação, foram apreendidos aproximadamente 5.000 pares de calçados e quase 6.000 peças de vestuário.
A operação contou com a participação de membros e servidores do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), da Polícia Civil, por meio do Instituto de Criminalística e Departamento de Combate a Fraudes Contra Propriedade Intelectual, da Polícia Militar de Minas Gerais, da Secretaria de Estado da Fazenda, do Corpo de Bombeiros do estado e de representantes de marcas.
O objetivo da ação foi identificar e apreender produtos, especialmente tênis, com indícios de falsificação. Segundo os promotores de Justiça que coordenam o grupo interinstitucional, a prática ofende os direitos patrimoniais das empresas atingidas e dos consumidores, em função da oferta de produtos impróprios e potencialmente lesivos, inclusive, à saúde dos usuários.
Cerca de 35 homens da Polícia Militar participam de operação e cercam o shopping popular. São cumpridos sete mandados de busca e apreensão no centro comercial. Funcionários do local aguardam informações na porta do Oiapoque. Durante a operação, foram apreendidos aproximadamente 5.000 pares de calçados e quase 6.000 peças de vestuário.
A operação contou com a participação de membros e servidores do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), da Polícia Civil, por meio do Instituto de Criminalística e Departamento de Combate a Fraudes Contra Propriedade Intelectual, da Polícia Militar de Minas Gerais, da Secretaria de Estado da Fazenda, do Corpo de Bombeiros do estado e de representantes de marcas.
O objetivo da ação foi identificar e apreender produtos, especialmente tênis, com indícios de falsificação. Segundo os promotores de Justiça que coordenam o grupo interinstitucional, a prática ofende os direitos patrimoniais das empresas atingidas e dos consumidores, em função da oferta de produtos impróprios e potencialmente lesivos, inclusive, à saúde dos usuários.