A Polícia Civil ouviu 15 pessoas, entre possíveis testemunhas, amigos e familiares, até o momento na tentativa de desvendar o sumiço da estudante Ana Paula de Carvalho Lopes, de 15 anos, que desapareceu no sábado na porta de um condomínio em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi enviada para conversar com a família da vítima e levantar informações que pudessem auxiliar na investigação
A estudante, que mora no condomínio Lagoa do Miguelão, saiu de casa para visitar uma amiga no condomínio Alphaville, também em Nova Lima no fim da tarde de 25 de junho, por volta das 17h45. Ela foi vista por último no ponto de ônibus e desde as 17h49 seu telefone parou de funcionar.
O Corpo de Bombeiro anunciou, via Twitter, que a corporação iniciaria as buscas pela adolescente. Entretanto, os bombeiros disseram que até o momento trata-se de uma ocorrência de pessoa desaparecida e não de pessoa perdida em área de vegetação, portanto, o caso está a cargo da Polícia Civil de Nova Lima e se houver possibilidade de que Ana Paula tenha desaparecido na mata, a polícia acionará a corporação. A mãe da jovem, Luciene Dias, confirmou que o Corpo de Bombeiros procurou pela família, mas que nada poderia ser feito já que sua ação depende de pedido da polícia.
A estudante, que mora no condomínio Lagoa do Miguelão, saiu de casa para visitar uma amiga no condomínio Alphaville, também em Nova Lima no fim da tarde de 25 de junho, por volta das 17h45. Ela foi vista por último no ponto de ônibus e desde as 17h49 seu telefone parou de funcionar.
O Corpo de Bombeiro anunciou, via Twitter, que a corporação iniciaria as buscas pela adolescente. Entretanto, os bombeiros disseram que até o momento trata-se de uma ocorrência de pessoa desaparecida e não de pessoa perdida em área de vegetação, portanto, o caso está a cargo da Polícia Civil de Nova Lima e se houver possibilidade de que Ana Paula tenha desaparecido na mata, a polícia acionará a corporação. A mãe da jovem, Luciene Dias, confirmou que o Corpo de Bombeiros procurou pela família, mas que nada poderia ser feito já que sua ação depende de pedido da polícia.
O caso é investigado pela 3ª Delegacia de Polícia Civil de Nova Lima, equipes de inteligência da Polícia Militar e agentes do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp). Luciene Dias ainda contou que nenhuma novidade foi repassada nesta terça-feira. "Pediram pra gente esperar eles terem uma informação mais concreta sobre o caso e estamos respeitando as investigações." As buscas continuarão amanhã. Segundo a polícia, mais pessoas devem ser ouvidas para desvendar o mistério
RB