A citação recorrente ao Anel Rodoviário pelos vizinhos da invasão na Avenida Antônio Carlos tem razão de ser. Afinal, enquanto o projeto de requalificação completa da rodovia não sai do papel, autoridades enfrentam dificuldades para implantar uma reforma que mude a cara da estrada que corta a capital, a via mais movimentada da cidade.
Entre os maiores desafios está a necessidade de remoção de 3 mil famílias que, ao longo de décadas, ocuparam áreas muito próximas das pistas por onde passam caminhões pesados.
Os trabalho de selagem dos barracões que serão removidos, iniciado nesta semana, consiste em identificar, com uma espécie de etiqueta, imóveis que serão retirados, diante da vulnerabilidade do local, segundo técnicos do Dnit. Os barracões foram previamente cadastrados antes da ação, que começou segunda-feira.
O serviço está sendo feito por peritos do Programa Judicial de Conciliação, para remoção e reassentamento humanizado das famílias do Anel Rodoviário e BR-381, e todas as etapas serão implantadas com o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, incluindo assistentes sociais, psicólogos, arquitetos e engenheiros.
As ações desenvolvidas contam com parceria entre Dnit, Ministério Público Federal, Defensoria Pública da União, governo federal, Projeto Rondon/MG, Caixa Econômica Federal, prefeituras e Comunidade de Moradores do Anel Rodoviário (CMAR).
De acordo com o Eixo de Urbanismo do Projeto Rondon/MG, responsável pela coordenação dos trabalhos, a etapa de selagem é imprescindível para a efetivação dos processos de remoção e reassentamento, além de municiar as equipes de peritos com informações que possam orientar as futuras ações voltadas para a garantia e defesa de direitos das famílias que vivem na área.
Entre os maiores desafios está a necessidade de remoção de 3 mil famílias que, ao longo de décadas, ocuparam áreas muito próximas das pistas por onde passam caminhões pesados.
Os trabalho de selagem dos barracões que serão removidos, iniciado nesta semana, consiste em identificar, com uma espécie de etiqueta, imóveis que serão retirados, diante da vulnerabilidade do local, segundo técnicos do Dnit. Os barracões foram previamente cadastrados antes da ação, que começou segunda-feira.
O serviço está sendo feito por peritos do Programa Judicial de Conciliação, para remoção e reassentamento humanizado das famílias do Anel Rodoviário e BR-381, e todas as etapas serão implantadas com o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, incluindo assistentes sociais, psicólogos, arquitetos e engenheiros.
As ações desenvolvidas contam com parceria entre Dnit, Ministério Público Federal, Defensoria Pública da União, governo federal, Projeto Rondon/MG, Caixa Econômica Federal, prefeituras e Comunidade de Moradores do Anel Rodoviário (CMAR).
De acordo com o Eixo de Urbanismo do Projeto Rondon/MG, responsável pela coordenação dos trabalhos, a etapa de selagem é imprescindível para a efetivação dos processos de remoção e reassentamento, além de municiar as equipes de peritos com informações que possam orientar as futuras ações voltadas para a garantia e defesa de direitos das famílias que vivem na área.