O corpo do policial da Polícia Civil encontrado na manhã de sábado foi enterrado hoje, às 11h, em Juiz de Fora. No início da noite, a Polícia Civil prendeu o suspeito de cometer o crime, escondido em casa de parentes em Barbacena. "Recuperamos a carteira do policial, o carro e estamos correndo para recuperar outros objetos roubados", disse a delegada regional de Juiz de Fora, Patrícia Ribeiro. Detalhes do crime serão dados em uma coletiva à imprensa, às 9h deste domingo, na Delegacia Regional de Juiz de Fora.
O crime macabro assustou moradores de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. O corpo do policial civil Roberto Carlos Maciel, de 49 anos, foi encontrado na manhã de ontem em adiantado estado de putrefação, enrolado em um cobertor, no apartamento dele, no Bairro Santa Terezinha, Região Nordeste da cidade. Ele levou 17 facadas e dois tiros. Na parede, o assassino deixou uma mensagem escrita com o sangue da vítima: “Lúcifer sete fadas”. “Cenário de um filme de terror”, descreveu um policial que esteve no local.
Roberto Carlos trabalhava na 1ª Delegacia Regional de Juiz de Fora e morava na Rua Daniel Martinho Ribeiro, perto da delegacia. Ele estava de férias e o retorno dele ao trabalho estava previsto para esta semana. Os vizinhos sentiram um cheiro forte vindo do apartamento do subinspetor e acionaram a polícia. Investigadores da Polícia Civil assumiram sozinhos o caso, segundo informou a Polícia Militar. Duas cápsulas de revólver calibre 38 foram encontradas no imóvel.
Suspeito
A delegada regional de Juiz de Fora, Patrícia Ribeiro, disse que já tem um suspeito de cometer o crime. O homem, que está sendo procurado, foi visto antes com a vítima em bares e restaurantes da cidade. Ela está tratando o caso como latrocínio, roubo seguido de morte, pois foram levados o carro, o telefone celular e a arma da vítima. O carro, um Palio branco placa OXH 3906, foi visto pela Polícia Rodoviária Federal passando por Barbacena, na mesma região, às 9h de terça-feira.
A delegada não deu explicações sobre a mensagem deixada na parede, o que vai ser apurado durante as investigações. “Não sei se o suspeito frequentava o apartamento do policial, mas eles já foram vistos juntos em bares e restaurantes”, disse a delegada. Carlos Roberto foi visto pela última vez pelos vizinhos na terça-feira. “Disseram que ele era muito discreto e reservado. Era um ótimo policial”, disse Patrícia Ribeiro. Há informações de que a vítima andava saindo com um homem identificado por “Crijão”, morador do Bairro Santo Antônio, em Juiz de Fora.
Antes de trabalhar na Delegacia Regional, Carlos Roberto, que estava na Polícia Civil havia mais de 20 anos, foi lotado na Delegacia Especializada de Crimes contra a Mulher e na Divisão Antidrogas. Parentes e amigos de Robertinho, como ele era chamado, lamentaram a morte dele nas redes sociais. “Algum monstro sem alma fez isso com o meu tio”, escreveu a sobrinha dele, Thallita Gracielly.
O crime macabro assustou moradores de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. O corpo do policial civil Roberto Carlos Maciel, de 49 anos, foi encontrado na manhã de ontem em adiantado estado de putrefação, enrolado em um cobertor, no apartamento dele, no Bairro Santa Terezinha, Região Nordeste da cidade. Ele levou 17 facadas e dois tiros. Na parede, o assassino deixou uma mensagem escrita com o sangue da vítima: “Lúcifer sete fadas”. “Cenário de um filme de terror”, descreveu um policial que esteve no local.
Roberto Carlos trabalhava na 1ª Delegacia Regional de Juiz de Fora e morava na Rua Daniel Martinho Ribeiro, perto da delegacia. Ele estava de férias e o retorno dele ao trabalho estava previsto para esta semana. Os vizinhos sentiram um cheiro forte vindo do apartamento do subinspetor e acionaram a polícia. Investigadores da Polícia Civil assumiram sozinhos o caso, segundo informou a Polícia Militar. Duas cápsulas de revólver calibre 38 foram encontradas no imóvel.
Suspeito
A delegada regional de Juiz de Fora, Patrícia Ribeiro, disse que já tem um suspeito de cometer o crime. O homem, que está sendo procurado, foi visto antes com a vítima em bares e restaurantes da cidade. Ela está tratando o caso como latrocínio, roubo seguido de morte, pois foram levados o carro, o telefone celular e a arma da vítima. O carro, um Palio branco placa OXH 3906, foi visto pela Polícia Rodoviária Federal passando por Barbacena, na mesma região, às 9h de terça-feira.
A delegada não deu explicações sobre a mensagem deixada na parede, o que vai ser apurado durante as investigações. “Não sei se o suspeito frequentava o apartamento do policial, mas eles já foram vistos juntos em bares e restaurantes”, disse a delegada. Carlos Roberto foi visto pela última vez pelos vizinhos na terça-feira. “Disseram que ele era muito discreto e reservado. Era um ótimo policial”, disse Patrícia Ribeiro. Há informações de que a vítima andava saindo com um homem identificado por “Crijão”, morador do Bairro Santo Antônio, em Juiz de Fora.
Antes de trabalhar na Delegacia Regional, Carlos Roberto, que estava na Polícia Civil havia mais de 20 anos, foi lotado na Delegacia Especializada de Crimes contra a Mulher e na Divisão Antidrogas. Parentes e amigos de Robertinho, como ele era chamado, lamentaram a morte dele nas redes sociais. “Algum monstro sem alma fez isso com o meu tio”, escreveu a sobrinha dele, Thallita Gracielly.