Após 11 dias, ainda não há informações sobre o paradeiro da estudante Ana Paula de Carvalho Lopes, de 15 anos, vista pela última vez em um ponto de ônibus em frente ao condomínio onde mora, o Lagoa do Miguelão, em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte. “Todas as diligências necessárias estão sendo feitas, não medimos esforços. Só que realmente está tendo uma certa dificuldade, é um caso mais complexo”, afirma o delegado Fernando Marins, da Delegacia do Jardim Canadá.
Além da equipe da delegacia, policiais civis da Delegacia Especializada em Localização de Pessoas Desaparecidas e da Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp) estão mobilizados em diligências diárias para tentar localizar a adolescente. Marins explica que 18 pessoas já foram ouvidas, entre parentes, amigos e testemunhas. O Corpo de Bombeiros não foi acionado para fazer buscas porque não há um local definido para os trabalhos.
A polícia também tenta analisar imagens de uma câmera de segurança do local. Um equipamento de um sítio próximo ao local, citado pela família da adolescente, não estava funcionando, como eles disseram nos primeiros dias do sumiço de Ana Paula. “A câmera não estava funcionando, atrás do ponto de ônibus. Conseguimos uma câmera com imagem muito ruim”, diz o delegado.
Fernando Marins prefere não adiantar quais linhas de investigação estão sendo seguidas pela polícia para não prejudicar a investigação. Ainda segundo o delegado, não chegaram informações concretas por telefone. Algumas pessoas ligam dizendo ter visto uma menina com características semelhantes às de Ana Paula, mas sem abordá-la. “As pessoas têm ligado, mas com informações meio vagas, nada muito concreto. Se vir uma menina e achar que é ela, converse”, orienta o delegado.
SEM NOTÍCIAS Enquanto Ana Paula segue desaparecida, a família da jovem vive uma rotina permeada pela angústia. “Trabalho como doméstica, em casa de família. Mas, enquanto minha filha não aparecer, não tenho condições de trabalhar”, afirma Luciene Dias de Carvalho Lopes, dizendo que tem contado com a compreensão dos patrões neste momento.
A mãe de Ana Paula disse que ela e os familiares estão em contato com o delegado Marins e têm esperança em relação aos trabalhos da polícia.
Além da divulgação nas redes sociais, cartazes com a foto da estudante foram espalhadas por diversos lugares. Luciene conta que os pais da amiga que Ana Paula iria visitar em 25 de junho, dia do desaparecimento, também estão dando apoio aos pais e irmãos da estudante. “O único apelo que eu quero é que ela volte para casa. A gente não consegue dormir, não consegue comer. A única coisa que eu quero realmente é que ela volte para casa. Se alguém estiver vendo o noticiário, e saiba onde ela está, que fale”, pede a mãe.
Além da equipe da delegacia, policiais civis da Delegacia Especializada em Localização de Pessoas Desaparecidas e da Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp) estão mobilizados em diligências diárias para tentar localizar a adolescente. Marins explica que 18 pessoas já foram ouvidas, entre parentes, amigos e testemunhas. O Corpo de Bombeiros não foi acionado para fazer buscas porque não há um local definido para os trabalhos.
A polícia também tenta analisar imagens de uma câmera de segurança do local. Um equipamento de um sítio próximo ao local, citado pela família da adolescente, não estava funcionando, como eles disseram nos primeiros dias do sumiço de Ana Paula. “A câmera não estava funcionando, atrás do ponto de ônibus. Conseguimos uma câmera com imagem muito ruim”, diz o delegado.
Fernando Marins prefere não adiantar quais linhas de investigação estão sendo seguidas pela polícia para não prejudicar a investigação. Ainda segundo o delegado, não chegaram informações concretas por telefone. Algumas pessoas ligam dizendo ter visto uma menina com características semelhantes às de Ana Paula, mas sem abordá-la. “As pessoas têm ligado, mas com informações meio vagas, nada muito concreto. Se vir uma menina e achar que é ela, converse”, orienta o delegado.
Vídeo divulgado nas redes sociais tem outras fotos da adolescente
SEM NOTÍCIAS Enquanto Ana Paula segue desaparecida, a família da jovem vive uma rotina permeada pela angústia. “Trabalho como doméstica, em casa de família. Mas, enquanto minha filha não aparecer, não tenho condições de trabalhar”, afirma Luciene Dias de Carvalho Lopes, dizendo que tem contado com a compreensão dos patrões neste momento.
A mãe de Ana Paula disse que ela e os familiares estão em contato com o delegado Marins e têm esperança em relação aos trabalhos da polícia.
Além da divulgação nas redes sociais, cartazes com a foto da estudante foram espalhadas por diversos lugares. Luciene conta que os pais da amiga que Ana Paula iria visitar em 25 de junho, dia do desaparecimento, também estão dando apoio aos pais e irmãos da estudante. “O único apelo que eu quero é que ela volte para casa. A gente não consegue dormir, não consegue comer. A única coisa que eu quero realmente é que ela volte para casa. Se alguém estiver vendo o noticiário, e saiba onde ela está, que fale”, pede a mãe.