Taxistas de Belo Horizonte e de outros cinco estados participaram de um ato contra o Uber nessa quinta-feira em Curitiba (PR), onde entregaram um dossiê ao juiz federal Sérgio Moro um dossiê sobre o aplicativo.
“É um movimento independente. Alguns taxistas foram para lá”, explica o presidente do Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários, Taxistas e Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens de Minas Gerais (Sincavir), Ricardo Faedda. Segundo ele, os motoristas foram até a capital do Paraná em uma carreata.
“É um ato de manifestação junto ao juiz porque ele é uma referência contra a situação da corrupção, e esse caso fala também da concorrência desleal. Por isso eles foram, de uma forma política”, diz Faedda.
Moradora do Bairro Santa Efigênia e taxista há oito anos, Gisele Helena Buters e outros três taxistas da capital representaram Minas Gerais no ato público em Curitiba. Profissionais de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia também participaram. “O dossiê foi elaborado pelo vereador Adilson Amadeu (PTB-SP) e lideranças de São Paulo. Contém várias denúncias”, explica.
Ela conta que Sérgio Moro recebeu uma comissão da categoria, que entregou o documento. Ela avalia que o resultado do ato público foi positivo. “Nós não somos contra a inovação, a tecnologia. A nossa luta é para que tenhamos um respaldo para que possamos ter uma concorrência, que seja leal e justa, não predatória”, diz Gisele.
A assessoria de imprensa da Uber no Brasil informou que a empresa não vai comentar o ato dos taxistas em Curitiba. O em.com.br entrou em contato com a Justiça Federal do Paraná para saber mais detalhes do encontro dos profissionais com Sérgio Moro, mas ninguém foi encontrado para falar sobre o assunto na manhã desta quinta-feira.
“É um movimento independente. Alguns taxistas foram para lá”, explica o presidente do Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários, Taxistas e Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens de Minas Gerais (Sincavir), Ricardo Faedda. Segundo ele, os motoristas foram até a capital do Paraná em uma carreata.
“É um ato de manifestação junto ao juiz porque ele é uma referência contra a situação da corrupção, e esse caso fala também da concorrência desleal. Por isso eles foram, de uma forma política”, diz Faedda.
Moradora do Bairro Santa Efigênia e taxista há oito anos, Gisele Helena Buters e outros três taxistas da capital representaram Minas Gerais no ato público em Curitiba. Profissionais de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia também participaram. “O dossiê foi elaborado pelo vereador Adilson Amadeu (PTB-SP) e lideranças de São Paulo. Contém várias denúncias”, explica.
Ela conta que Sérgio Moro recebeu uma comissão da categoria, que entregou o documento. Ela avalia que o resultado do ato público foi positivo. “Nós não somos contra a inovação, a tecnologia. A nossa luta é para que tenhamos um respaldo para que possamos ter uma concorrência, que seja leal e justa, não predatória”, diz Gisele.
A assessoria de imprensa da Uber no Brasil informou que a empresa não vai comentar o ato dos taxistas em Curitiba. O em.com.br entrou em contato com a Justiça Federal do Paraná para saber mais detalhes do encontro dos profissionais com Sérgio Moro, mas ninguém foi encontrado para falar sobre o assunto na manhã desta quinta-feira.