Está sendo julgado nesta terça-feira no 2º Tribunal do Júri de Belo Horizonte, o soldador Pedro Henrique Costa Lourenço. Ele é acusado da morte do estudante de direito Daniel Adolpho de Melo Vianna, de 23 anos, baleado no rosto depois de ter esbarrado no homem durante uma calourada de alunos da PUC Minas em um bar no Bairro Coração Eucarístico, Região Noroeste de Belo Horizonte.
A sessão começou por volta das 9h30. O júri é presidido pelo juiz Glauco Eduardo Soares Fernandes. O promotor Francisco Santiago está na acusação. O advogado Obregon Gonçalves está na defesa do soldador. O conselho de sentença é formado por quatro homens e três mulheres.
Segundo o Fórum Lafayette, Pedro Henrique responde pelo homicídio com duas qualificadoras: motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima. Ele também responde pela tentativa de homicídio de um homem identificado como J.F.V.Z. A tentativa é qualificada por motivo torope e por crime cometido para assegurar impunidade de outro crime.
O juiz já ouviu duas testemunhas, uma funcionária do bar onde o crime ocorreu e um amigo da vítima.
Entenda o caso
Pelo relato feito à Polícia Civil por seis testemunhas, amigas da vítima, Daniel e outro colega estavam de passagem pelo interior do bar, quando o estudante de direito esbarrou na perna de Pedro Henrique e pisou no seu pé, por descuido. O soldador, segundo essa versão, teria se irritado e gritado com Daniel, que abriu os braços, esboçando não ter entendido o que se passava. Nesse momento, o homem teria sacado um revólver da cintura e atirado no rosto da vítima, que morreu na hora.
“Pedro correu por 10 metros e os amigos da vítima entraram em luta corporal com ele. Um deles é lutador de jiu-jítsu e conseguiu imobilizar o agressor, que ainda tentou atirar nele, mas a arma caiu”, contou o delegado Sidney Aleluia, da Central de Flagrantes, ao em.com.br à época. A Polícia Militar chegou ao local e prendeu o homem, mas a arma não foi encontrada.
A sessão começou por volta das 9h30. O júri é presidido pelo juiz Glauco Eduardo Soares Fernandes. O promotor Francisco Santiago está na acusação. O advogado Obregon Gonçalves está na defesa do soldador. O conselho de sentença é formado por quatro homens e três mulheres.
Segundo o Fórum Lafayette, Pedro Henrique responde pelo homicídio com duas qualificadoras: motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima. Ele também responde pela tentativa de homicídio de um homem identificado como J.F.V.Z. A tentativa é qualificada por motivo torope e por crime cometido para assegurar impunidade de outro crime.
O juiz já ouviu duas testemunhas, uma funcionária do bar onde o crime ocorreu e um amigo da vítima.
Entenda o caso
Pelo relato feito à Polícia Civil por seis testemunhas, amigas da vítima, Daniel e outro colega estavam de passagem pelo interior do bar, quando o estudante de direito esbarrou na perna de Pedro Henrique e pisou no seu pé, por descuido. O soldador, segundo essa versão, teria se irritado e gritado com Daniel, que abriu os braços, esboçando não ter entendido o que se passava. Nesse momento, o homem teria sacado um revólver da cintura e atirado no rosto da vítima, que morreu na hora.
“Pedro correu por 10 metros e os amigos da vítima entraram em luta corporal com ele. Um deles é lutador de jiu-jítsu e conseguiu imobilizar o agressor, que ainda tentou atirar nele, mas a arma caiu”, contou o delegado Sidney Aleluia, da Central de Flagrantes, ao em.com.br à época. A Polícia Militar chegou ao local e prendeu o homem, mas a arma não foi encontrada.