A Prefeitura de Belo Horizonte assinou na manhã desta quarta-feira o contrato de Parceria Público-Privada (PPP) para revitalização da iluminação pública da capital, que prevê a substituição de lâmpadas convencionais por lâmpadas de LED e a implantação de um sistema de telegestão, que vai possibilitar o controle remoto das luminárias, nas principais vias da cidade. A instalação das lâmpadas, no entanto, só sai do papel no início do próximo ano, quando começam os trabalhos de substituição.
A troca de todas as luminárias deve ser feita em cinco anos, segundo o secretário municipal de obras e infraestrutura, Ricardo Simões. Mas o contrato da concessão, que terá prazo de 20 anos e tem valor de R$ 1 bilhão, ainda passará por um plano de transição, com duração de quatro meses, para que o cronograma de substituição das lâmpadas seja estabelecido. O projeto prevê ainda uma redução obrigatória de no mínimo 45% no consumo de energia ao final dos cinco anos. "Hoje o dispêndio da Prefeitura de Belo Horizonte com consumo de energia elétrica da ordem de R$ 6 a R$ 7 milhões mês", lembra.
O secretário destaca que o município tem 179 mil pontos de iluminação e que a grande relevância do projeto é adequar todos os pontos de iluminação ao que preconiza a norma brasileira. "Cada ponto de iluminação do município vai ter o nível de iluminação que a norma determina. Isso significa dar qualidade à iluminação muito maior do que hoje está disponível para o cidadão, com melhoria na segurança e na qualidade de vida no município", destaca.
Entre as prioridades do projeto estão as principais vias da cidade, que reúnem 20% das luminárias, e receberão o sistema de telegestão. Entre elas, as avenidas Afonso Pena, Cristiano Machado e outros importantes corredores da capital. Além das vias, pontos turísticos vão receber projeto especial de iluminação. Entre eles, a Igrejinha da Pampulha, o Museu de Artes, Casa do Baile e outros. Além desses, a Praça Duque de Caxias, no Santa Tereza, Praça da Liberdade e Praça do Papa.
Em seu discurso, o prefeito Marcio Lacerda (PSB) destacou o pioneirismo da ação e o porte da parceria, que transforma Belo Horizonte como referência para outras cidades em termos de iluminação pública. O chefe do executivo lembrou ainda que os custos da modernização não serão repassados ao cidadão e que o resultado será "uma iluminação pública de melhor qualidade, com menos riscos para segurança, impactos no trânsito e maior conforto visual".
A troca de todas as luminárias deve ser feita em cinco anos, segundo o secretário municipal de obras e infraestrutura, Ricardo Simões. Mas o contrato da concessão, que terá prazo de 20 anos e tem valor de R$ 1 bilhão, ainda passará por um plano de transição, com duração de quatro meses, para que o cronograma de substituição das lâmpadas seja estabelecido. O projeto prevê ainda uma redução obrigatória de no mínimo 45% no consumo de energia ao final dos cinco anos. "Hoje o dispêndio da Prefeitura de Belo Horizonte com consumo de energia elétrica da ordem de R$ 6 a R$ 7 milhões mês", lembra.
O secretário destaca que o município tem 179 mil pontos de iluminação e que a grande relevância do projeto é adequar todos os pontos de iluminação ao que preconiza a norma brasileira. "Cada ponto de iluminação do município vai ter o nível de iluminação que a norma determina. Isso significa dar qualidade à iluminação muito maior do que hoje está disponível para o cidadão, com melhoria na segurança e na qualidade de vida no município", destaca.
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