A Polícia Federal desmontou na manhã desta quarta-feira um esquema de desvio de alimentos destinados à Universidade Federal de Viçosa (UFV). Segundo as apurações da Operação Recanto das Cigarras, há anos um grupo de servidores da instituição se apropria de gêneros alimentícios dos estoques, armazéns e do próprio restaurante da universidade do campus Viçosa, na Zona da Mata.
As estimativas dos investigadores da PF dão conta de que os desvios chegam a R$ 2 milhões por ano. Os recursos para aquisição dos alimentos são custeados pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), que é de responsabilidade da União.
O trabalho é conduzido pela delegacia da PF de Juiz de Fora, também na Zona da Mata, e conta com a participação de 70 policiais. Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva, oito mandados de condução coercitiva, além da realização de interrogatórios e perícias. A PF montou uma base dentro da UFV, onde está interrogando os suspeitos.
Mais informações sobre o trabalho serão fornecidas à imprensa às 15h, em entrevista coletiva em Juiz de Fora. Os acusados podem responder por peculato e associação criminosa, cujas penas de reclusão podem variar entre dois e 12 anos e entre um e três anos, respectivamente. Além disso, os envolvidos podem ser afastados de suas atividades funcionais e também podem ter o acesso proibido à universidade.
As estimativas dos investigadores da PF dão conta de que os desvios chegam a R$ 2 milhões por ano. Os recursos para aquisição dos alimentos são custeados pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), que é de responsabilidade da União.
O trabalho é conduzido pela delegacia da PF de Juiz de Fora, também na Zona da Mata, e conta com a participação de 70 policiais. Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva, oito mandados de condução coercitiva, além da realização de interrogatórios e perícias. A PF montou uma base dentro da UFV, onde está interrogando os suspeitos.
Mais informações sobre o trabalho serão fornecidas à imprensa às 15h, em entrevista coletiva em Juiz de Fora. Os acusados podem responder por peculato e associação criminosa, cujas penas de reclusão podem variar entre dois e 12 anos e entre um e três anos, respectivamente. Além disso, os envolvidos podem ser afastados de suas atividades funcionais e também podem ter o acesso proibido à universidade.