Mais de um ano após a morte brutal do jovem Gabriel Oliveira Maciel, na época com 17 anos, em Viçosa, na Zona da Mata, depois de participar de uma calourada universitária, a Polícia Civil desencadeou na manhã desta quarta-feira, uma grande operação com policiais de 10 delegacias de Belo Horizonte e da região para prender suspeitos envolvidos no caso.
O inquérito corre em segredo de Justiça e por isso não foram repassadas informações sobre quantas pessoas foram presas. Em março, o Estado de Minas mostrou que muitas dúvidas pairavam sobre a investigação, inclusive com pedido do Ministério Público para que a Corregedoria da Polícia Civil abrisse sindicância sobre a demora nas conclusões e algumas falhas apontadas pela família de Gabriel.
Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, um dos indícios do crime é o fato de Gabriel ter sido visto na madrugada de 7 de março, depois da festa, andando em uma estrada de São José do Triunfo, distrito de Viçosa, onde ocorreu a festa. Na ocasião um grupo de pessoas teria falado com Gabriel, dizendo que o Centro de Viçosa estava muito longe para ir a pé.
As investigações da época também identificaram manchas de sangue em um veículo ligado a uma dessas pessoas, cuja perícia não apontou conclusões. O carro chegou a ser encaminhado para Belo Horizonte e o exame ficou travado por meses, o que incomodou bastante a família do jovem. Gabriel morava em Ponte Nova e, naquela data, foi na companhia de uma garota com quem ele estava ficando a uma festa de universitários em um sítio de São José do Triunfo.
Depois da comemoração, ele desapareceu e foi encontrado dias depois em uma vala, em uma área rural que pertence à Universidade Federal de Viçosa (UFV). Gabriel foi motor com um tiro na cabeça e também apresentava escoriações generalizadas pelo corpo.
O inquérito corre em segredo de Justiça e por isso não foram repassadas informações sobre quantas pessoas foram presas. Em março, o Estado de Minas mostrou que muitas dúvidas pairavam sobre a investigação, inclusive com pedido do Ministério Público para que a Corregedoria da Polícia Civil abrisse sindicância sobre a demora nas conclusões e algumas falhas apontadas pela família de Gabriel.
Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, um dos indícios do crime é o fato de Gabriel ter sido visto na madrugada de 7 de março, depois da festa, andando em uma estrada de São José do Triunfo, distrito de Viçosa, onde ocorreu a festa. Na ocasião um grupo de pessoas teria falado com Gabriel, dizendo que o Centro de Viçosa estava muito longe para ir a pé.
As investigações da época também identificaram manchas de sangue em um veículo ligado a uma dessas pessoas, cuja perícia não apontou conclusões. O carro chegou a ser encaminhado para Belo Horizonte e o exame ficou travado por meses, o que incomodou bastante a família do jovem. Gabriel morava em Ponte Nova e, naquela data, foi na companhia de uma garota com quem ele estava ficando a uma festa de universitários em um sítio de São José do Triunfo.
Depois da comemoração, ele desapareceu e foi encontrado dias depois em uma vala, em uma área rural que pertence à Universidade Federal de Viçosa (UFV). Gabriel foi motor com um tiro na cabeça e também apresentava escoriações generalizadas pelo corpo.