O Uber se antecipou em quatro dias e começa nesta sexta-feira a permitir que parte dos usuários do aplicativo na Grande BH paguem as corridas em dinheiro. A data de lançamento do novo sistema era o dia 26, mas a empresa informou ter concluído treinamento de muitos motoristas, que já estão aptos a receber em "cash".
A Grande BH será a primeira região metropolitana fora do Nordeste do país a testar e aplicar o novo sistema de pagamento. Os usuários serão cadastrados gradativamente. Recife (PE), Fortaleza (CE) e Salvador (BA) foram as três primeiras cidades a iniciar o projeto-piloto. Uma pesquisa feita pela empresa na Região Nordeste apontou que cerca de 60% dos usuários que iniciavam o cadastramento no aplicativo desistiam no momento em que o número do cartão de crédito era pedido. Com a nova possibilidade, o número de cadastros aumentou em 90%, segundo o gerente de comunicação do Uber no Brasil, Pedro Prochno.
Um dos problemas do pagamento em dinheiro, a possível falta de troco será "combatida" pelo Uber de duas maneiras. "Caso o motorista não tenha troco, o passageiro poderá entrar em contato com a Uber e ter o valor reembolsado no cartão de crédito ou poderá guardá-lo como crédito para a corrida seguinte", explicou na terça-feira, o diretor de comunicação da empresa no Brasil, Fabio Sabba. O cadastro, por sua vez, não sofrerá mudanças. O passageiro poderá optar por pagamento em dinheiro ou em cartão no momento em que chamar o motorista.
Para usuários do Uber, a nova forma de pagamento pode ampliar o público do serviço e facilitar viagens coletivas. "Meus pais são mais velhos e não confiam nessas 'tecnologias' que envolvem oferecer o número da sua conta. Nós deixávamos de usar o aplicativo por esse ser o único recurso", contou Ana Luísa Perdigão, de 22 anos. Para Sérgio Marques, de 21, vai ficar mais fácil dividir corridas. "O pagamento em dinheiro ajuda nas viagens em grupos, já que dividir o valor com outras pessoas se torna mais fácil", afirmou.
Sobre um possível risco maior de assaltos, uma vez que motoristas circularão com dinheiro em espécie, o Uber opina que o impacto será praticamente zero. "A gente acredita que isso não vai alterar, por vários fatores. Primeiro, porque os motoristas não são identificados, o que já reduz a incidência desse tipo de ocorrência. Segundo, porque o valor em dinheiro que os motoristas vão carregar não será alto", disse Pedro Prochno, na terça-feira.
A Grande BH será a primeira região metropolitana fora do Nordeste do país a testar e aplicar o novo sistema de pagamento. Os usuários serão cadastrados gradativamente. Recife (PE), Fortaleza (CE) e Salvador (BA) foram as três primeiras cidades a iniciar o projeto-piloto. Uma pesquisa feita pela empresa na Região Nordeste apontou que cerca de 60% dos usuários que iniciavam o cadastramento no aplicativo desistiam no momento em que o número do cartão de crédito era pedido. Com a nova possibilidade, o número de cadastros aumentou em 90%, segundo o gerente de comunicação do Uber no Brasil, Pedro Prochno.
Um dos problemas do pagamento em dinheiro, a possível falta de troco será "combatida" pelo Uber de duas maneiras. "Caso o motorista não tenha troco, o passageiro poderá entrar em contato com a Uber e ter o valor reembolsado no cartão de crédito ou poderá guardá-lo como crédito para a corrida seguinte", explicou na terça-feira, o diretor de comunicação da empresa no Brasil, Fabio Sabba. O cadastro, por sua vez, não sofrerá mudanças. O passageiro poderá optar por pagamento em dinheiro ou em cartão no momento em que chamar o motorista.
Para usuários do Uber, a nova forma de pagamento pode ampliar o público do serviço e facilitar viagens coletivas. "Meus pais são mais velhos e não confiam nessas 'tecnologias' que envolvem oferecer o número da sua conta. Nós deixávamos de usar o aplicativo por esse ser o único recurso", contou Ana Luísa Perdigão, de 22 anos. Para Sérgio Marques, de 21, vai ficar mais fácil dividir corridas. "O pagamento em dinheiro ajuda nas viagens em grupos, já que dividir o valor com outras pessoas se torna mais fácil", afirmou.
Sobre um possível risco maior de assaltos, uma vez que motoristas circularão com dinheiro em espécie, o Uber opina que o impacto será praticamente zero. "A gente acredita que isso não vai alterar, por vários fatores. Primeiro, porque os motoristas não são identificados, o que já reduz a incidência desse tipo de ocorrência. Segundo, porque o valor em dinheiro que os motoristas vão carregar não será alto", disse Pedro Prochno, na terça-feira.
RB