Três pessoas morreram carbonizadas na tarde deste domingo em um acidente no Anel Rodoviário de Belo Horizonte. A batida fechou a rodovia no sentido Rio de Janeiro na altura do Bairro Universitário, Nordeste de BH, e nesse momento o tráfego flui em apenas uma faixa, gerando um engarrafamento quilométrico no trecho que invade a BR-381 e complica a chegada do fim de semana.
De acordo com o Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPMRv), o acidente ocorreu com um Renault Megane, com placas de BH, que rodou na pista em um trecho entre as avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos, batendo em um poste e pegando fogo em seguida.
Os três ocupantes, aparentemente três homens, morreram no local. Dois deles tiveram os corpos completamente carbonizados e o terceiro ficou com parte do corpo para fora, o que facilitou a retirada pelo Corpo de Bombeiros. Os militares ainda trabalham com um desencarcerador mecânico para abrir a lataria do veículo e retirar os outros dois mortos.
Segundo o dono de um restaurante no Bairro Universitário, Paulo dos Santos Ribeiros, de 52 anos, possivelmente o motorista do veículo incendiado se chama Roberto e é um pedreiro que trabalhou em uma obra na casa de Paulo no Bairro Belo Vale, em Santa Luzia. Como o veículo se parece com o carro do trabalhador da construção civil, populares chamaram Paulo, que confirmou a semelhança.
Ainda segundo o comerciante, um irmão de Roberto, de Catas Altas, na Região Central, chamado Dirceu, também estava com ele em BH fazendo alguns serviços e também pode ter se envolvido na batida. Os parentes chegaram a passar no restaurante de Paulo pela manhã, acompanhados de um terceiro homem chamado Gerson.
TRÂNSITO Durante os trabalhos da Polícia Militar Rodoviária e dos bombeiros para recolher os corpos e liberar a via, vários curiosos que passavam pelo local, no sentido contrário, pararam no meio do Anel para observar a cena. Os policiais aplicaram 12 multas por esta infração, considerada grave, com punição de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e multa de R$ 127,69.
De acordo com o sargento Frank Landy, do BPMRv, o estado de destruição em que o veículo foi encontrado indica que o motorista praticava alta velocidade no momento da batida. Condutores que seguiam no Anel Rodoviário tentaram ajudar a apagar as chamas, usando sete extintores, mas não foi possível evitar as mortes. Foi necessário espalhar pó de serragem na pista por conta do vazamento de combustível do carro acidentado.
De acordo com o Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPMRv), o acidente ocorreu com um Renault Megane, com placas de BH, que rodou na pista em um trecho entre as avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos, batendo em um poste e pegando fogo em seguida.
Os três ocupantes, aparentemente três homens, morreram no local. Dois deles tiveram os corpos completamente carbonizados e o terceiro ficou com parte do corpo para fora, o que facilitou a retirada pelo Corpo de Bombeiros. Os militares ainda trabalham com um desencarcerador mecânico para abrir a lataria do veículo e retirar os outros dois mortos.
Segundo o dono de um restaurante no Bairro Universitário, Paulo dos Santos Ribeiros, de 52 anos, possivelmente o motorista do veículo incendiado se chama Roberto e é um pedreiro que trabalhou em uma obra na casa de Paulo no Bairro Belo Vale, em Santa Luzia. Como o veículo se parece com o carro do trabalhador da construção civil, populares chamaram Paulo, que confirmou a semelhança.
Ainda segundo o comerciante, um irmão de Roberto, de Catas Altas, na Região Central, chamado Dirceu, também estava com ele em BH fazendo alguns serviços e também pode ter se envolvido na batida. Os parentes chegaram a passar no restaurante de Paulo pela manhã, acompanhados de um terceiro homem chamado Gerson.
TRÂNSITO Durante os trabalhos da Polícia Militar Rodoviária e dos bombeiros para recolher os corpos e liberar a via, vários curiosos que passavam pelo local, no sentido contrário, pararam no meio do Anel para observar a cena. Os policiais aplicaram 12 multas por esta infração, considerada grave, com punição de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e multa de R$ 127,69.
De acordo com o sargento Frank Landy, do BPMRv, o estado de destruição em que o veículo foi encontrado indica que o motorista praticava alta velocidade no momento da batida. Condutores que seguiam no Anel Rodoviário tentaram ajudar a apagar as chamas, usando sete extintores, mas não foi possível evitar as mortes. Foi necessário espalhar pó de serragem na pista por conta do vazamento de combustível do carro acidentado.