Um taxista provocou um acidente de trânsito na manhã deste domingo e envolveu de propósito uma viatura descaracterizada da Polícia Militar por imaginar que o veículo seria de um motorista do aplicativo Uber.
Segundo o 16º Batalhão da PM, a informação consta em um boletim de ocorrência contra o taxista e foi passada por um major da PM, vinculado ao gabinete militar do governador de Minas Gerais, que estava na viatura no momento da batida.
De acordo com os dados presentes na ocorrência, o cabo Silmar de Jesus Souza, de 33 anos, conduzia a viatura descaracterizada na companhia do major Wallace Caetano Pio, 38, pelo sentido bairro da Avenida Antônio Carlos, próximo ao número 2.186, Bairro Cachoeirinha, Nordeste de BH, pela faixa central da via.
Por volta das 9h, perto do viaduto Moçambique, um Siena que vinha no mesmo sentido invadiu a pista do meio e bateu na traseira da viatura, do modelo Linea.
Como o taxista Wellington Flávio Meireles, 36, não parou o carro, os militares começaram uma perseguição, ordenando que ele parasse imediatamente. O condutor do carro perseguido fez diversas manobras perigosas, colocando em risco a segurança de outros motoristas e também de pedestres, como se quisesse tirar o Linea da pista ou fazer com que a viatura batesse em algum lugar.
Com a aproximação dos policiais, novamente o taxista provocou uma colisão, dessa vez acertando a porta no retrovisor da viatura. Porém, ele foi parado em frente ao número 3.112 da Antônio Carlos.
Já o condutor alegou que não sabia o motivo da abordagem e, portanto, não quis parar. Ele nega ter havido qualquer acidente e disse que parou quando se sentiu seguro, em um local com maior concentração de pessoas. Convidado a fazer o teste do bafômetro, ele se recusou e os militares ainda verificaram que o licenciamento estava vencido.
Antes que o veículo fosse removido, a polícia encontrou uma porção de maconha no táxi, o que gerou uma segunda ocorrência. O caso foi encerrado no plantão do Detran, no Bairro Funcionários, Centro-Sul de Belo Horizonte.
Segundo o 16º Batalhão da PM, a informação consta em um boletim de ocorrência contra o taxista e foi passada por um major da PM, vinculado ao gabinete militar do governador de Minas Gerais, que estava na viatura no momento da batida.
De acordo com os dados presentes na ocorrência, o cabo Silmar de Jesus Souza, de 33 anos, conduzia a viatura descaracterizada na companhia do major Wallace Caetano Pio, 38, pelo sentido bairro da Avenida Antônio Carlos, próximo ao número 2.186, Bairro Cachoeirinha, Nordeste de BH, pela faixa central da via.
Por volta das 9h, perto do viaduto Moçambique, um Siena que vinha no mesmo sentido invadiu a pista do meio e bateu na traseira da viatura, do modelo Linea.
Como o taxista Wellington Flávio Meireles, 36, não parou o carro, os militares começaram uma perseguição, ordenando que ele parasse imediatamente. O condutor do carro perseguido fez diversas manobras perigosas, colocando em risco a segurança de outros motoristas e também de pedestres, como se quisesse tirar o Linea da pista ou fazer com que a viatura batesse em algum lugar.
Com a aproximação dos policiais, novamente o taxista provocou uma colisão, dessa vez acertando a porta no retrovisor da viatura. Porém, ele foi parado em frente ao número 3.112 da Antônio Carlos.
Já o condutor alegou que não sabia o motivo da abordagem e, portanto, não quis parar. Ele nega ter havido qualquer acidente e disse que parou quando se sentiu seguro, em um local com maior concentração de pessoas. Convidado a fazer o teste do bafômetro, ele se recusou e os militares ainda verificaram que o licenciamento estava vencido.
Antes que o veículo fosse removido, a polícia encontrou uma porção de maconha no táxi, o que gerou uma segunda ocorrência. O caso foi encerrado no plantão do Detran, no Bairro Funcionários, Centro-Sul de Belo Horizonte.