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Estado de Minas

Jogos Olímpicos ligam alerta para vacinação

Secretaria de Estado da Saúde informa que evento pode trazer doenças já erradicadas no país. Recomendação é que turistas e mineiros mantenham o cartão de imunização atualizado


postado em 26/07/2016 19:30 / atualizado em 26/07/2016 22:16

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) reforçou na tarde desta terça-feira a importância de se atualizar o cartão de vacinação para os Jogos Olímpicos, que ocorrerão de 5 a 21 de agosto no Brasil. O ideal é que as pessoas fossem imunizadas de 4 a 8 semanas antes de viajar para assistir às competições.

Com o contato com pessoas de diferentes nacionalidades, algumas patologias que não circulam mais no Brasil podem ser "reativadas", informa a SES. A Coordenadora de Doenças e Agravos Transmissíveis da secretaria, Tatiane Bettoni, explicou, por meio de nota, que “tais atividades esportivas são caracterizadas como importantes eventos de massa, situação propícia para propagação de doenças”.

A transmissão endêmica do sarampo, por exemplo, foi interrompida em 2002 e a transmissão de rubéola, em 2009. Em 2015, um comitê internacional de especialistas certificou que a região havia eliminado a rubéola e sua variação congênita. Mas Tatiane reforça que turistas vindos de países onde esse vírus ainda circulam e que não se vacinaram poderão reintroduzi-lo no país.

A SES destaca que é importante que os turistas e cidadãos brasileiros sigam seus respectivos calendários nacionais de vacinação e mantenham o cartão de imunização atualizado. A secretaria informou ainda que Minas Gerais está com o estoque de vacinas regular.

DICAS Segundo o Calendário Nacional de Vacinação, a primeira dose da vacina tríplice viral, contra caxumba, rubéola e sarampo, deve ser aplicada em bebês aos 12 meses. Aos 15 meses, toda criança deve tomar a vacina tetra viral, contra caxumba, rubéola, sarampo e varicela. Para aquelas pessoas que nunca foram vacinadas e que estão na faixa etária de 2 a 19 anos, a SES recomenda duas doses da vacina tríplice viral, com intervalos de 30 dias entre elas.

 

(RG)


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