A Polícia Civil prendeu um suspeito do assassinato do empresário Edson Batista, 64 anos, encontrado morto pela esposa na sala de sua casa na última segunda-feira em São Sebastião das Águas Claras, distrito de Nova Lima conhecido popularmente como Macacos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que dará mais detalhes do caso apenas na manhã desta quinta-feira, às 10h, na Delegacia Regional de Nova Lima. Procurada pela reportagem, a delegada Valéria Decat de Moura, que responde pela delegacia regional, também não quis adiantar os detalhes do caso.
A vítima sofreu um corte na cabeça e estava enrolada em um lençol. Familiares tentavam contato com Edson, que é empresário do ramo de caminhões cegonha, desde sábado, mas como não conseguiam falar com o parente, a mulher dele foi até a casa e o descobriu com um ferimento na cabeça possivelmente provocado por um porrete.
Na casa onde Edson foi encontrado, que fica na Rua Dona Maria da Glória, foram encontradas garrafas quebradas, mas ainda não se sabe se elas foram usadas em uma luta ou se caíram por acidente. Como nenhum material foi levado, policiais militares que atenderam a ocorrência informaram que, inicialmente, não acreditavam em latrocínio, que é o roubo seguido de morte.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que dará mais detalhes do caso apenas na manhã desta quinta-feira, às 10h, na Delegacia Regional de Nova Lima. Procurada pela reportagem, a delegada Valéria Decat de Moura, que responde pela delegacia regional, também não quis adiantar os detalhes do caso.
A vítima sofreu um corte na cabeça e estava enrolada em um lençol. Familiares tentavam contato com Edson, que é empresário do ramo de caminhões cegonha, desde sábado, mas como não conseguiam falar com o parente, a mulher dele foi até a casa e o descobriu com um ferimento na cabeça possivelmente provocado por um porrete.
Na casa onde Edson foi encontrado, que fica na Rua Dona Maria da Glória, foram encontradas garrafas quebradas, mas ainda não se sabe se elas foram usadas em uma luta ou se caíram por acidente. Como nenhum material foi levado, policiais militares que atenderam a ocorrência informaram que, inicialmente, não acreditavam em latrocínio, que é o roubo seguido de morte.